A DOMESTICA .

19/10/2011 19:24

Dirce é nossa empregada já há mais de três anos, e apesar de ser muito bonita, nunca houve nada além de uma relação de patrão e empregada entre nós. Ela tem 19 anos, e está cursando faculdade de agronomia aqui na cidade. Com o dinheiro do salário ela custeia os estudos. Sempre foi muito correta e competente, por isso minha esposa a adora. Seus pais moram no interior, e ela trabalha e mora aqui em casa. Por exigência da minha mulher, ela usa uniforme de empregada. No início, isso foi motivo de discussão, pois eu sempre achei nessa atitude, nada mais que um capricho desnecessário. Mas com o passar do tempo, comecei a achar Dirce muito atraente de uniforme. Cheguei até mesmo a ter algumas fantasias com aquele vestidinho preto e avental branco. Algumas vezes ao se inclinar para realizar suas tarefas, o vestido levanta, deixando aparecer uma pontinha da sua bundinha morena. A visão dura alguns segundos, mas é tempo suficiente para ficar bem gravada em minha mente. Certa vez, me aconteceu um pequeno acidente no trabalho. Algumas caixas caíram sobre minhas mãos enquanto inspecionava o estoque. Minhas duas mãos foram enfaixadas e eu ganhei uma semana de licença. Depois de passar no hospital vim direto pra casa. Era por volta das três da tarde e tive de pegar taxi, pois não conseguia dirigir com as mãos enfaixadas. Quando abri a porta (Nunca tive tanta dificuldade em girar a chave), me deparei com uma das cenas mais inesperadas de toda minha vida... A Dirce estava passando o aspirador no carpete usando apenas uma calcinha branca! O aspirador disputava com o aparelho de som pra ver quem podia mais. Por esse motivo ela não me ouviu chegar, e como estava de costas para a porta, demorou um bom tempo até que me percebesse ali, parado, queixo caído, olhar estalado, o coração a mil por hora, o sangue fervendo na cabeça...Nas duas cabeças.
Sua bunda ficava ainda mais bonita, demarcada pela calcinha, que, conforme ela se movimentava, entrava mais e ficava toda enfiadinha. Quase enlouqueci quando ela se abaixou para passar o aspirador embaixo do sofá. Distraído que estava, deixei cair a pasta que trazia embaixo do braço, e nesse instante ela se deu conta de que não estava sozinha em casa. Seu grito só não foi ouvido pela vizinhança porque foi abafado pela música e pelo barulho do aspirador. Caiu sentada no chão, os olhos arregalados, as pernas abertas com a calcinha encobrindo competentemente a parte que mais desejava ver. No entanto, agora eu podia apreciar com exatidão os seus peitinhos de tamanho médio e muito durinhos. Ficamos nos olhando assim por um tempo que durou uma eternidade... Até que ela levantou-se rapidamente, se cobrindo da melhor maneira possível com a mãos e correu em direção ao quarto. Só ouvia a porta se fechando numa batida forte. Fiquei parado em pé, tentando pensar em algo para falar na hora que ela voltasse. Tentei recolher os papéis que tinham caído da pasta, mas as mãos enfaixadas não deixavam. Também não consegui usar o controle remoto para abaixar o som, o maldito aspirador eu desliguei tirando o fio da tomada com o pé. Sentei-me no sofá, procurando uma saída para aquela situação, mais a música alta atrapalhava o raciocínio... Não se passaram mais que dez minutos, e ela saiu do quarto, dessa vez devidamente uniformizada; o olhar confuso. Foi direto ao aparelho de som e o desligou, se abaixou discretamente e pegou no chão a pasta caída e os papéis. Colocou tudo em cima da mesa e finalmente se virou em minha direção:
- Desculpe, seu Mauro, não esperava o senhor tão cedo em casa, e como está muito quente, eu fiquei mais à vontade... É que o senhor nunca tinha chegado fora do horário, mas não se preocupe que eu não vou mais...
- Ei, calma, calma... Não precisa ficar tão nervosa!
- Por favor, me desculpe... Estou morta de vergonha, mais eu juro pro senhor que...
- Está tudo bem, eu já disse. Não aconteceu nada demais.
A partir daí, ficamos os dois mudos, sem saber o que falar, até que ela percebeu as minhas mãos enfaixadas e trocamos algumas palavras aliviados.
O resto do dia se passou mais ou menos dentro da normalidade. Eu fiquei na sala assistindo televisão enquanto ela terminava suas tarefas, mas sempre longe dos meus olhos que a perseguiam furtivamente... Acordei bem cedo na manhã seguinte, embora pudesse dormir até mais tarde. Ouvi ao longe minha mulher fazendo recomendações à Dirce para que me ajudar, “Dirce”, pensei sacanamente embaixo dos lençóis quentes. Pouco depois ouvi a porta se fechando. Respirei fundo, coloquei um roupão e fui tomar o café da manhã, excitado por idéias bem pouco decentes.A Dirce me cumprimentou sem olhar, enquanto servia o café e em seguida sumiu para a cozinha. Durante toda a manhã ela se manteve distante de mim, evitando minha presença, e eu dó de roupão, passeando pra lá e pra cá, inventando pretextos para puxar uma conversa com ela, mas nada adiantava. Então, quando assistia televisão depois do almoço, ela se aproximou perguntando se poderíamos conversar um instante. É claro que respondi que sim, ao mesmo tempo sentia crescer dentro de mim, um desses diabinhos que nos atormentam e nos encorajam a fazer coisas que normalmente não teríamos coragem de fazer. Sabe aquela sensação de ”tudo ou nada”?- Sobre aquilo que aconteceu ontem, seu Mauro, eu queria agradecer ao senhor por não ter se aborrecido comigo nem ter contado à dona Helena. Ela teria ficado muito brava comigo e talvez até me despedisse.- A Helena não precisa ficar sabendo, Dirce. Você não esperava que eu chegasse em casa aquela hora. E afinal, quem é que não gosta de ficar pelado?- Obrigada, seu Mauro. O senhor me tirou um peso da consciência.- Não diga isso, Dirce. Eu é quem tenho que lhe agradecer.- O senhor me agradecer ? E por quê? - Há muito tempo eu não via um corpo tão bonito quanto o seu. Mesmo sem querer, você me proporcionou um dos momentos mais prazeirosos da minha vida.Joguei todas as minhas fichas naquela frase. Sabia que, dependendo da sua reação, eu poderia subir ao paraíso, ou descer ao inferno. Fiquei na expectativa pelos breves segundos que ela demorou pra me olhar e falar: ... -Bem... D-deixa eu cuidar... Ainda tenho de lavar o quintal antes de preparar o jantar.
E lá foi ela lavar o quintal com seu vestidinho preto.
Bom, não fui ao céu nem ao inferno, mais pelo menos ela não me chamou de filho da puta e isso já era alguma coisa. No decorrer do dia, não havia mais aquela preocupação da parte dela em fugir de mim, e eu ficava o tempo todo por perto puxando conversa. Falamos sobre vários assuntos, mas nenhum que me desse a oportunidade de abordar o fato de tê-la visto seminua um dia antes. Pelo menos estávamos mais à vontade agora. Pela segunda noite consecutiva eu literalmente acabei com minha esposa. Trepei como um animal, a penetrei com toda força possível e em todas as posições imagináveis, sem o menor cuidado em ser discreto e sem economizar nos palavrões. Eu a tratei como uma verdadeira puta e ela adorou. Ela é muito gostosa, mas meus pensamentos estavam todos concentrados na Dirce e em seu corpo delicioso, suas palavras mais amistosas daquela tarde. A sua reaproximação de mim e o olhar desconcertado quando elogiei seu corpo e deia a entender que tinha me excitado ao vê-la quase nua. Propositalmente eu fazia com que Helena gritasse com as minhas penetrações impiedosas, pois sabia que no quarto ao lado, Dirce estava escutando tudo e sabendo que era ela quem eu estava desejando ter na cama. Nesses dois últimos dias eu não tinha feito outra coisa, a não ser me insinuar para ela... Na manhã seguinte eu acordei ainda mais cedo, mas não levantei da cama. Não passou muito tempo depois que Helena saiu pro trabalho, ouvi uma batidinha de leve na porta do quarto. Era Dirce perguntando sobre o café:
- Bom dia, seu Mauro! O café está pronto, o senhor não vai levantar agora? Está tudo bem com as suas mãos?
- Entra, Dirce! Pode entrar que já estou acordado – Ela abriu um pouco a porta. O suficiente para dentro e me ver seminu, com o lençol cobrindo apenas o meu sexo, deixando o perto e as pernas descobertas intencionalmente.
- Você se incomodaria de trazer o café pra mim? É que estou querendo ficar deitado até mais tarde hoje, já que não tenho mais nada pra fazer hoje – Em poucos instantes ela aparecia no quarto com seu impecável uniforme, trazendo o meu café numa bandeja, que colocou sobre o colo com todo cuidado. Deve ter percebido a minha ereção por baixo do lençol, mas não disse uma palavra sequer. Já ia saindo quando eu pedi para que ficasse, pelo menos enquanto eu tomava o café. Disse que era difícil para mim, manusear os talheres com as mãos enfaixadas. Ela sentou-se na cama bem pertinho de mim, e foi colocando a comida calmamente em minha boca. Entre uma colherada e outra eu puxava assunto.
- Hoje é o dia que você faz a arrumação aqui no quarto, não é mesmo, Dirce? Você se importa se eu ficar aqui enquanto você faz o seu serviço? Não estou com vontade de levantar agora, sabe? Mas se isso for te atrapalhar, eu saio... Não, está tudo bem! Pode ficar que não vai me atrapalhar, além disso é bom ficar por perto para o caso do senhor precisar de alguma coisa, como a dona Helena me recomendou.
Aquilo sim era uma resposta que soava como música aos meus ouvidinhos indecentes. Eu quase podia ver os anjinhos de braços dados com os diabinhos, tocando harpas em volta da minha cabeça; Liguei a televisão e fiquei esperando o momento em que ela entraria para a tal arrumação. Mas passou-se mais de uma hora e nada dela aparecer. Aquela demora estava me deixando louco de ansiedade. Tomei coragem e a chamei. Ela apareceu com a metade do corpo.
- Pois não, está precisando de alguma coisa?
- Você não vem arrumar o quarto?
- Venho sim, mais antes preciso terminar outras coisas. Tudo tem de estar pronto pra quando a dona Helena chegar.
Uauuuuuu!! Pelo que entendo, ela ia arrumar as outras coisas primeiro, assim sobraria mais tempo pra ficar no quarto. Meia hora depois ela apareceu na porta do quarto, munida de seu indefectível espanador. Seu rostinho lindo estava calmo e me olhou seriamente assim que entrou... Por onde posso começar, seu Mauro? Não quero atrapalhar seu programa de televisão – Me falou olhando diretamente nos olhos.
- Dirce, quero que não se importe comigo. Faça seu trabalho como se eu não estivesse aqui.
Pela primeira vez desde o dia em que a tinha visto de calcinha, ela sorrio pra mim e disse:
- Isso vai ser impossível, seu Mauro. Como posso ignorar um homem quase pelado, deitado numa cama, e me olhando enquanto eu trabalho? Não estou acostumada a isso.
- Você quer que eu saia do quarto ? Eu saio, já disse que não quero atrapalhar seu trabalho.
- Não, pode ficar. Não atrapalha. Só acho que não consigo fingir que estou sozinha.
- Tenta, Dirce! Faz de conta que eu não estou te olhando. Quero que faça tudo que faria normalmente se eu não estivesse em casa.
- Então está bem. Mas depois não reclame se não conseguir assistir á televisão direito, hein?
Aquelas palavras me deram a certeza de que eu teria um dia inesquecível... A essa altura já havia um clima de cumplicidade muito forte. Eu não disfarçava mais minhas intenções ela demonstrava saber exatamente o que estava acontecendo, embora fosse muito discreta. Mesmo quando olhou para meu pau ereto bob o lençol, não disse nada. Começou a dobrar as roupas calmamente, organizar cabides dentro do armário, e tudo isso sem olhar pra mim, Em menos de meia hora estava tudo organizado em seus devidos lugares. Ela pegou o seu espanador
- Agora vou ter de ficar na frente da TV. Preciso tirar o pó da estante. – Virou de costas pra mim, bem na frente da TV e começou a tirar o pó da estante bem devagar. Para alcançar as partes mais altas, ficava na ponta dos pés, meio inclinada sobre a TV, e com isso, sua bunda ficava muito arrebitada, mostrando um pouco da pequena calcinha branca. – Espero não estar atrapalhando muito, pois isso vai demorar.
- Não Dirce. Pode continuar. Está ótimo assim.
- Eu vou abrir um pouco mais minhas pernas. Assim , o senhor poderá assistir à TV por baixo delas.
Ela foi impiedosa. Sem um único sorriso nos lábios e com o olhar sério de sempre, ela levantou o vestido até a altura da cintura, fazendo uma dobra para que ele não descesse, abriu as penas, empinou a bunda o máximo que podia e retomou a sua espanação. Em cada movimento ela se insinuava mais e mais. Ela desfilava na minha frente. Sabia que cada movimento seu era devorado prontamente pelos meus olhos famintos, e fazia questão que visse tudo em detalhes. Mantinha as pernas esticadas todo o tempo, e para se deslocar usava apenas os movimentos de quadril. Era como se estivesse rebolando, mais cada movimento demorava uma eternidade. Confesso que nunca tinha visto uma mulher se mover daquele jeito... Tinha momentos em que ela se abaixava ainda mais. E fazia isso com as pernas sempre esticadas. Nessas horas eu podia ver com riqueza de detalhes a sua pequena calcinha branca toda enfiada naquele rabo delicioso. Coloquei o pau pra fora e comecei a me masturbar enquanto minha boca enchia de água. Ela era simplesmente irresistível, e eu, muito fraco das carnes e da moral pra conseguir esboçar qualquer reação contrária. Todos os seus gestos eram naturais, nada era forçado. Quando ela olhou para trás e me viu com o pau inchado e vermelho na mão, não se abalou, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Apenas falou:
- Pelo que vejo, o senhor aprecia a minha maneira de trabalhar, não é mesmo? Mas para que eu trabalhe mais à vontade, terei de aumentar o som, pois gosto de música para me soltar – Ao dizer isso, tirou do bolso do avental, o controle remoto do aparelho de som e aumentou o volume numa música contagiante. – Suas mãos estão machucadas, não deveria estar usando elas para fazer qualquer esforço. A dona Helena pediu para que eu o ajudasse em tudo que fosse possível. Deixe que eu faço isso para o senhor. Não quero que ela reclame depois se suas mãos ficarem doloridas... Aquela reação inesperada me surpreendeu. Fechei os olhos e me esforcei para conseguir segurar o orgasmo, e às duras penas, eu o evitei naquele momento. De repente, sua língua quente e molhada tocou na cabeça do meu pau, me causando tremores espasmados e incontidos, subindo e descendo, deixando uma marca de saliva por onde passava. Fui ao delírio mesmo quando ela começou a lamber meus testículos demoradamente, engolindo primeiro um, envolvendo-o todo com a língua, e depois passando ao outro, como se estivesse chupando uma fruta madura e suculenta. Ela massageava um de cada vez dentro de sua boca, deixando a saliva escorrer fartamente, molhando todos os meus pelos. Os meus gemidos lhe indicavam os pontos mais sensíveis e prazeirosos. A visão do seu rosto deformado pelo volume que meu pau fazia em sua boca, me deixando alucinado e de vez em quando eu afastava uma mecha de cabelo que caia sobre ele, para não perder nenhum detalhe. Era inebriante ver uma boquinha tão delicada massacrando meu cacete daquele jeito. Ela sabia exatamente o que estava fazendo. Tinha um jeito todo especial de me engolir. Ia até um pouco mais da metade, no limite de sua garganta, parava e ficava me apertando com os lábios. Nesses momentos, as suas narinas se abriam mais, para poder respirar melhor. Suas chupadas eram fortes e vigorosas. Extremamente demoradas e macias. Ela usava o peso do corpo e a força dos braços, se apoiando sobre minha barriga e minhas pernas, me impedindo qualquer movimento. Depois de uma chupada mais demorada, quando me engoliu quase todo, tirou meu pau da boca, fazendo com que um filete de saliva se desenhasse entre seus lábios e a cabeça molhada e vermelha... Subiu na cama e ficou de joelhos sobre mim, me prendendo com as duas mãos sobre meus ombros. Como eu não podia fazer força com as minhas mãos machucadas, fiquei sem reação, como se estivesse algemado á cama. Levantou o vestidinho acima da cintura, e com um movimento rápido, puxou a calcinha de lado. Começou a esfregar a bucetinha em mim, e senti seus pelinhos aparados me arranhando de leve. Ajeitou meu pau na entrada da vagina e sentou firme, fazendo com que ele entrasse todo de uma vez só. Eu tentava a todo custo ver a penetração, mas o vestido impedia. Percebendo meu esforço, ela ergueu o vestido com as mãos:
- Quer ver? Olha!
A cena era magnífica e eu fiquei hipnotizado com seus movimentos de quadril, fazendo meu pau ora sumir, ora aparecer entre as suas carnes macias, misturando meus pelos aos seus. Eu sentia que não conseguiria segurar por muito mais tempo a ejaculação e ela, mais uma vez ao perceber o meu estado, sem parar de se mexer em cima de mim, fechou novamente o semblante, trincou os dentes e apontou o dedo em riste bem no meu nariz:
- Você ainda não entendeu direito, não é mesmo ? Pois vou ser bem clara com você. Essa é a primeira e única vez que vou transar com você, portanto trate de se segurar para aproveitar o máximo de tempo que puder. Não haverá uma segunda chance. E não se atreva a gozar antes de mim, seu filho da puta! Só vai gozar quando eu disser que pode... Meu Deus! Ela estava me dominando completamente, mandando na situação, e tudo o que eu conseguia fazer, era aceitar, totalmente passivo. Como era difícil segurar a ejaculação! Passei a mão em seus peitos sobre o vestido, e ela, logo em seguida o puxou para fora do decote, no que eu aproveitei prontamente e mamei com fúria. Minha língua a fez gemer alto e fechar os olhos, como se estivesse sofrendo uma tortura insuportável, ou se lamentando de dor lancinante. Com a mão que estava livre, apalpei sua bunda, da maneira mais forte que a dor me permitia fazê-lo.
- Você quer o meu cuzinho, não é? Pois vi sonhando com isso seu cretino! Ele não é para qualquer um, muito menos para alguém como você. Mas eu vou permitir que pelo menos olhe para ele.
Ao dizer isso, passou uma perna sobre mim, virou-se e ficou de costas. Em seguida apoiou as duas mãos em minhas pernas e levantou a bunda ao máximo que deu. E tudo isso sem tirar meu pau de dento. De onde eu estava a visão era espetacular, mas a calcinha encobria um pouco. Ela estava ciente disso. Tanto que, em seguida a puxou um pouco mais de lado, se mostrando por inteiro, inclusive abrindo a bunda com as próprias mão. Tentei tocá-la, mas um tapa certeiro e dolorido na minha mão, me deixou bem claro que eu teria de me contentar em apenas olhar.
- Pelo amor de Deus, me deixa gozar! Não vou conseguir aguentar por mais tempo!
As palavras saíram arrastadas, suplicando socorro, pedindo misericórdia. Em nenhum momento ela diminuiu o ritmo dos movimentos. Me olhou por cima dos ombros e fez uma cara de raiva que me excitou ainda mais. Estava a ponto de explodir.
- Mas é um frouxo mesmo! Fica me cercando o tempo todo, louquinho para me comer, e quando consegue, pede arrêgo! Achava que estava cantando uma pobre garotinha ingênua, não é seu Mauro? Se sentindo o máximo por estar comendo a empregadinha doméstica e já pensando em contar vantagem para os colegas do escritório... Enquanto fala isso, ia aumentando a velocidade dos movimentos. A sua voz foi se alterando, ficando meio rouca e abafada.
- Você pensou que estivesse me usando, mais fui eu quem o usou para dar uma trepada, seu babaca! Sou eu quem mando aqui, seu filho da puta!
Essa última frase começou arrastada, com os dentes cerrados, depois foi aumentando a altura, até que, quando chegou no “filho da puta”, ela estava fritando alto e bom tom. Em seguida, emendou um “aaaaaahhhhh...” que mais parecia um uivo, misturando com gemido e choro. Ela se descontrolou por completo enquanto gozava. As suas unhas entraram fundo em minhas pernas, me machucando pra valer! Demorou uma eternidade para terminar de gozar. Se virou pra mim, seus olhos estavam abatidos. O rosto e o pescoço cobertos de suor.
- Agora sim, você pode gozar. Mas não pense que vai ser na minha bucetinha. Você vai gozar na minha mão...!! D izendo isso, ela imediatamente saiu de cima do meu pau, e sentou-se com a xoxotinha toda melada em minha cara, quase me sufocando. Suas mãos ágeis voltaram à carga e ela me punhetou com força até que minha ejaculação brotou fácil e generosa. Não sei quanto tempo passou, até que ela paresse de beijar minhas coxas, chegando bem perto do meu pênis e nas virilhas. Mas, quando finalmente se levantou de cima de mim, limpou os dedos com esperma em minhas pernas. De alguma forma, aquela Dirce que tinha transado comigo, sumiu depois do orgasmo. Quando se levantou, a sua voz tinha assumido um tom habitual, calmo e educado, muito diferente daquela voz de mulher possessiva e dominadora que até poucos instantes tinha transado comigo alucinadamente.- O senhor pode continuar descansando que eu vou terminar de arrumar a casa, seu Mauro.Parecia que não tinha acontecido absolutamente nada.Passei o resto da minha semana de licença tentando transar com ela outra vez, mas ao menor sinal de investida, ela simplesmente desconversava. O pior é que ela me rejeitava com uma calma e uma frieza que me deixavam transtornado. Eu não tinha a menor chance de argumentação. Desde então, eu continuei a transar com a minha mulher como um animal, algumas vezes fantasiando com a Dirce, mas com o passar do tempo e após inúmeras tentativas frustradas caí na real. Ela tinha apenas me usado. E de uma maneira que não deixava margem para mais nada. Nos víamos em casa como antes, eu o patrão, ela empregada. Uma relação amistosa, mas extremamente impessoal e respeitosa... Eu dei uma aumento de salário por minha conta, sem a Helena saber. Quando lhe disse que estava fazendo isso sem querer nada em troca, me respondeu com indiferença.
- O dinheiro é seu, pode fazer com ele o que bem entender, seu Mauro. É claro que não terá nada em troca, mas fico agradecida, pois as mensalidades da faculdade têm subido absurdamente - Apertou a minha mão e deu um sorriso educado. E só. Mais nada!
Demorou um tempão, mais consegui colocar na cabeça que nunca mais teria outra transa com ela. Passei a trata-la com mais afeto, sem deixar transparecer em minhas palavras e meus gestos, nada além de uma relação entre patrão e empregada, apesar de continuar pagando o aumento de salário sem que Helena soubesse. Um dia, depois de nem sei quanto tempo, minha esposa pediu que, ao voltar do trabalho, passasse na rodoviária para pegar Dirce que tinha ido passar o final de semana na casa dos pais. Peguei- a e fomos até em casa sem que nada de anormal acontecesse. Apenas a conversa de sempre:”...Como estão seus pais? Quando e que eles vêm para uma visita?...” essas coisas. O trânsito estava pesado, mas durante as duas horas que ficamos dentro do carro, não houve nem da minha parte, nem da parte dela nada que mencionasse aquela transa memorável. Subimos pelo elevador trocando palavras sobre assuntos diversos e rindo ocasionalmente de algo mais engraçado. No entanto, enquanto eu abria a porta do apartamento, ela se aproximou sorrateiramente por trás demim, pressionando os peitos contra minhas costas e falou baixinho no meu ouvido:
- Amanhã eu vou fazer arrumação no seu quarto, seu Mauro. Se o senhor quiser, pode ficar em casa para me ver trabalhar. Fim