Alguém aí gosta de dar o cu? Mais do que eu, duvido.

19/10/2011 19:22

Sexta feira passada eu tava de conversa fiada com um amigo meu lá na facu, e eu perguntei pra ele porque que os homens, afinal, adoram tanto olhar pras bundas das mulheres quando elas passam por eles, e ele na sua total sinceridade respondeu que era pra imaginar elas de quatro enquanto eles comiam tais bundas. Na real toda mulher sabe disso, sabe que os homens são loucos por bundas e, por sexo anal, aliás, quanto mais atraente for a bunda mais desejada e excitante ela é aos seus olhos. É por isso que nós frequentamos academias de ginásticas, é por isso que usamos calcinhas insinuantes e roupas apertadas, é por isso que quando dançamos rebolamos e quebramos até o chão, é por isso que fazemos aquela tatuagenzinha sexy nas costas... tudo na intenção de trazermos todos os olhares pra nossas bundas. Enfim, assim nós acabamos exaltando a fantasia dos homens por bundas. E ainda por cima dizem que sexo anal é tabu, quando até a recatada da Sandy já confessou que gosta de dar o cu. Na verdade todo casalzinho pratica sexo anal, e mesmo que a mulher não goste ela acaba cedendo aos caprichos do parceiro. Eu confesso que demorei um pouco a gostar de dar o cu, pois, infelizmente até hoje nem todo cara sabe me fazer sentir prazer pela bunda, apesar de eu adorar sexo anal, afinal, nem todos tem jeito pra coisa, muitos querem comer um cu de qualquer forma, simplesmente por acharem os rabos de suas parceiras gostosos na hora em que elas tiram suas roupas e os exibem pra eles, mas, não é bem assim, tem que saber colocar, meter e socar, pois, tem vários vasos sanguíneos ao redor e que podem causar uma séria lesão, ou até virar do lado avesso as bordas caso o carinha seja afoito ou desajeitado na hora de foder, sem falar que pode doer pra caraaaaalho se o cara não for cuidadoso. Sexo anal pra mim é um prazer tão diferenciado que lembro claramente de todos os carinhas que comeram gostoso o meu cuzinho, os demais eu prefiro esquecer. A primeira vez que dei o cu eu devia ter uns 14 anos, e foi pra um professor de matemática, na casa dele enquanto ele me dava umas aulas de reforço. Ele era já bem maduro, devia ter uns 28 anos ou mais, lembro que nessa época quase todas as minhas coleguinhas na escola já tinham dado o cu, eu também não era mais virgem pois, já estava fodendo com um namoradinho de escola, porém meu cu sim era virgem, afinal eu tinha muito medo de dar o cu pra esse meu namoradinho, visto que ele era muito pivete e provavelmente nunca tinha comido um cu antes, e eu queria aprender com quem realmente pudesse me passar confiança, por isso eu acreditei e confiei na experiência desse meu professor de matemática, lembro que aconteceu tudo de repente, começamos a nos beijar e eu já estava peladinha em seu colo, ele não tinha nenhuma camisinha com ele, aí ele me sugeriu penetrar minha bundinha, até porque eu já havia notado várias vezes seus olhares mal intencionados para minha bundinha, e como eu já estava curiosa e disposta a experimentar mesmo, não pensei duas vezes, relaxei e dei gostoso o cu pra ele que retribuiu me mostrando que era possível ter prazer pelo cu. Lembro que ele, apesar de ter um corpo avantajado tinha um pau mediano, porém, grosso, e isso me assustou um pouco, mas ele soube me pegar, me tocar, acariciar meu buraquinho com seus dedos e língua, apalpar e massagear minhas nádegas, até a penetração em si, demorou um pouco até meu cu se acostumar com a sensação de ter algo duro e latejante socado no meio dele. Minhas pregas ardiam, meu estômago aqueceu, mas, depois de certo tempo o professor foi me ensinando a transformar a dor em sensação de prazer, além do mais ele não parava de massagear minha xota enquanto me socava gostoso por trás, lembro de olhar por baixo de mim e enxergar as bolas dele penduradas, balançando e batendo forte de encontro a minha boceta naquele vai e vem gostoso do pau duro dele sendo socado no meu cuzinho. O professor fez o troço tão bem feito que minhas pregas não romperam e eu não fiquei dolorida de jeito nenhum. Daí eu lembro que, dias depois eu dei o cu pro meu namoradinho, só que eu tive que ensinar tudo pra ele, afinal ele ficou muito nervoso quando eu fiquei de quatro pra ele e disse que queria dar o cu, mas, até ele fazer direitinho a ponto de me fazer realmente sentir prazer me custou algumas curradas. Depois destas experiências eu não parei mais de dar o cu, e quase todo o carinha que passava pelas minhas mãos comia meu rabo, eu já estava viciada na coisa e não conseguia mais trepar sem ter que dar meu cu. A medida que eu ia ficando mais mulher, mais exigente eu ia sendo em relação a sexo anal, tanto que parei de dar o cu para todo carinha que trepava comigo, na verdade eu comecei a ser mais exigente e cautelosa, afinal os parceiros não eram mais apenas meus namoradinhos adolescentes de escola e sim homens sexualmente ativos e de todas as idades, e o receio de contrair alguma doença foi me deixando mais precavida. Porém, foi a partir daí que eu comecei a ter a melhores trepadas anais da minha vida vadia, pois, cheguei a conhecer alguns carinhas que me fizeram literalmente gozar pelo cu de tão criativos e estimulantes que eram. Lembro de um carinha barbado que me enrabou no banheiro de uma boate, nossa!! Durante a enrabada ele não parou de acariciar minha xoxota, gozei umas duas vezes em pouco tempo de trepada naquele ambiente apertado, fedido a urina de bêbado, fumaça de cigarro e cheio de gente entrando e saindo, sem falar que a esposa dele estava do lado de fora, esperando a vez dela de usar este mesmo banheiro. Lembro de um professor de química no estacionamento de um cursinho pré-vestibular noturno, e enquanto ele me enrabava gostoso eu via claramente algumas colegas minhas observando a tudo por trás de um carro, lembro que estava tão gostoso que eu tava louquinha pra gritar, mas, não podia, pois o pátio ao lado estava cheinho de estudantes. Lembro de uma belíssima enrabada que levei de um namorado de uma amiga minha, no sofá da casa dela, pois, nesse dia tínhamos ido pra praia e ele não parava de espiar minha bunda, até que nós três fomos pra um barzinho de frente pro mar e eles dois começaram a beber, enquanto eu fiquei só na água de coco, aí ela exagerou nas tequilas, tanto que fomos deixá-la em casa, e enquanto ela estava apagada no quarto ele não pensou duas vezes e me chamou pra ficarmos mais a vontade na sala, foi aí que quando ele me viu nua e de quatro pra ele no sofá, ele nem ligou pra minha xoxota e mandou ver no meu cuzinho, gemi, gritei, xinguei, e suei feito uma condenada não somente por conta do forte calor que fazia naquele dia como do empenho vigoroso do namorado da minha amiga atrás de mim, tamanho era o tesão dele pela minha bunda. Lembro também do irmãozinho de uma amiga minha, pois, estávamos na casa dela, seus pais tinham viajado e ela aproveitou par fazer um churrasco e convidar apenas alguns poucos amigos, a maioria mulher, e junto estava o irmãozinho dela de 16 aninhos, lembro que ela me revelou que o moleque era a fim de mim, ou melhor, tarado por mim, então me propôs que eu tirasse a virgindade dele, afinal, ele estava sozinho no quarto. Daí eu subi até lá e praticamente invadi o quarto dele, só que ao invés de surpreender o moleque foi ele quem me surpreendeu, pois, o moleque tinha um vigor e um ritmo acelerado e me deu uma verdadeira surra de rola, gemi e gozei pra valer naquele dia e pra terminar ele me disse que eu só sairia do seu quarto depois de dar o cu pra ele, mas, ele nem precisava dizer isso, pois dei o cu pra ele com todo o prazer, e valeu a pena tanto que se tornou inesquecível. Nossa, foram muitas fodas anais, mas, eu cito apenas estas por razão de terem sido as melhores até então, apesar de eu não reclamar tanto assim das outras que eu nem gostei tanto. Enfim, não quero aqui parecer exibida ou vulgar demais ao dizer que adoro dar o cu, mas, em todo caso existe uma diferença muito grande entre gostar de dar o cu e ter o cu bem comido, pois, como eu disse anteriormente, nem todo carinha que aprecia uma bunda sabe fazer sua parceira sentir prazer em dar o cu.