De olho na saúde sexual

 

 Doeu? Coçou? Ardeu? Apareceu um machucadinho de nada? Pois é. Pode não ser tão sem importância assim.

A gente precisa estar sempre atenta a nossa saúde sexual. Isso vale para homens e mulheres! Ninguém, de nenhuma idade, pode descuidar. Senão, o que era para ser sinônimo de uma grande alegria, acaba trazendo muuuita dor-de-cabeça.

Coceira nos genitais, irritações, uma espécie de alergia, pequenas feridas, verrugas, corrimento com mal-cheiro e ardor. Esses são os principais sinais de alerta de que algo não anda tão bem assim com a sua saúde sexual. Ou seja, pode ser o caso de uma Doença Sexualmente Transmissível (conheça as DSTs), como o HPV (Papiloma Vírus Humano), que hoje já atinge 30% da população, segundo pesquisas recentes.

E as tais doenças não param de proliferar. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, todos os anos 333 milhões de pessoas no mundo se contaminam com alguma DST (e esse número não inclui os casos de Aids!).

Ou seja, a situação é séria e merece nossa atenção. E isso se traduz em dois cuidados básicos: usar camisinha em todo tipo de relação (sexo vaginal, anal e oral) e visitar o médico com freqüência (a cada seis meses ou uma vez por ano).

Sexo é igual a prazer, sim. Mas para isso a gente precisa cuidar muito bem de nosso corpo!

Laura Müller

 

 

VOVÔ AMA A VOVÓ

AIDS NA TERCEIRA IDADE


 Foto: Rafael Torres
Página criada em 1/1/2007

A ciência nos presenteou com mais tempo devida.
Hoje podemos ser velhos sarados, cheios de vigor e de amor pra dar e pra receber!

Vamos jogar tudo isso fora, arriscando pegar Aids, por falta de cuidado?

Nada disso! Temos muito o que aproveitar da vida!
Então vamos cair na real e nos defender da AIDS, o maior mal do século.

Não existe, ainda, um medicamento ou vacina para a cura da AIDS! O método mais eficaz para fazer sexo seguro é usar camisinha em todas as relações sexuais.

PEQUENO HISTÓRICO
Nos Estados Unidos, no final do ano de 1980, a ocorrência de alguns casos de pneumocistose e Sarcoma de Kaposi, confundiam médicos e cientistas.
Jovens saudáveis eram acometidos pelas doenças, fugindo completamente ao padrão habitua das duas doenças.

Porém uma característica começou a ficar evidente: todas as vítimas da doença eram homossexuais masculinos. Este perfil levou a doença, já conhecida então como aids, a ser chamada de " Câncer Gay", ou Peste Gay, na imprensa brasileira.

AIDS
A sigla SIDA foi criada na língua inglesa pela expressão "Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, para evitar o teor discriminatório de denominações originalmente propostas - como GRID ( gay-related immune defficiency , imunodeficiência relacionada aos gays)

Porém, novos casos foram descobertos em determinados grupos, com característica epidemiológica. Em virtude deste fato, criou-se a expressão "grupos de risco", incluindo, além dos homossexuais masculinos, hemofílicos, moradores das periferias e das favelas, espalhadas pelo mundo, usuários de drogas injetáveis haitianos.

A formação do "Grupo de Risco" dificultou muito o trabalho de prevenção, porque as pessoas, fora destes grupos, sentiam uma falsa sensação de segurança e tornava mais intenso o preconceito ligado aos pertencentes aos grupos de risco.
No início da década de 80, quando o vírus surgiu no Brasil, as mulheres eram menos de 6% dos soropositivos; hoje, elas são 40%.

Atualmente a AIDS vem alarmando as autoridades médicas ao descobrir que a incidência vem crescendo entre os idosos.

Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde na terça-feira, 21 de novembro. Segundo a pesquisa o índice de incidência da doença aumentou de 1,7 para 4,6 casos em cada 100 mil habitantes entre as mulheres com mais de 60 anos, e de 5,9 para 8,8 casos entre os homens, no período de 1996 a 2005.
Segundo a pesquisa, esse índice foi ainda maior entre a população de 50 a 59 anos. Entre as mulheres, a taxa saltou de 6,6 casos para 17,3 em cada grupo de 100 mil habitantes. Entre os homens a taxa de aumento foi de 18,2 para 29,8.
Os dados compõem o novo boletim epidemiológico de Aids/DST referente ao ano de 2006, que pela primeira vez foi lançado em conjunto com o programa da Organização das Nações Unidas sobre HIV/ Aids (UNAIDS).

CUIDADOS PARA FAZER AMOR COM SEGURANÇA
O risco relacionado ao sexo oral é baixo.
Mas, se as mucosas e peles dos órgãos genitais apresentarem feridas, a probabilidade de contrair e de transmitir a Aids (HIV) aumenta, porque se dá o contágio do sangue com as secreções das inflamações, que ocorrem nas doenças sexualmente transmissíveis (DST).
A maioria dessas doenças é curável, com exceção daquelas causadas por vírus.

Além da camisinha de língua tradicional, também são vendidas nos sex shops capas de gel vinílico com elástico para fixação na língua.

Práticas de Higiene
Observem todas as práticas de higiene para se obter maior prazer, com o máximo de segurança, principalmente no sexo oral.
Nunca façam sexo oral anal, pra logo em seguida fazerem sexo oral na vagina, ou no pênis. Invertam a ordem.

Lavem muito bem a boca pra depois se beijarem. Também, na penetração peniana, nunca retire o pênis do ânus pra introduzi-lo na vagina.

Caso queiram fazer sexo anal, e depois o vaginal, troque a camisinha. Isso porque as bactérias que habitam o ânus podem causar uma série de infecções se forem transportadas pela língua, ou pelo pênis, tanto para a vagina, como para a boca.

Outro cuidado importante é lavar os brinquedinhos sexuais, como vibradores e outros, após a utilização.

O ânus é uma região cheia de terminações nervosas, sensíveis às carícias, que proporcionam muito prazer tanto aos homens quanto às mulheres.

A relação sexual é uma troca em que ambos se entregam na arte de dar e sentir satisfação. E o ato sexual fica mais gostoso quando é praticado com segurança.

HPV – sintomas e cuidados médicos
O HPV, Human Papiloma Virus, é um vírus que vive na pele e nas mucosas genitais, tais como vulva, vagina, colo de útero, e pênis.
O vírus, que se apresenta como bolinhas, vive dentro das células e se prolifera.

Na vulva ele causa a doença chamada condiloma genital, ou popularmente conhecida no Brasil como "crista de galo".
Na vagina e no colo do útero, o vírus normalmente se apresenta com lesões microscópicas que só podem ser descobertas através do exame citopatológico (mais conhecido como exame preventivo de Papanicolau), ou a colposcopia.

No homem ele pode se manifestar como verrugas no pênis ou de forma microscópica.
É muito importante que o parceiro seja encaminhado para um urologista, onde um exame chamado peniscopia pode mostrar áreas suspeitas do papiloma.

HERPES
São lesões provocadas pelo vírus da catapora.
O herpes não tem cura. Ele fica incubado no corpo e se manifesta quando há uma queda na resistência imunológica da pessoa.

A transmissão se dá pelo contato direto das lesões com a pele ou a mucosa de uma pessoa infectada. O vírus de herpes humano pode permanecer latente no organismo e provocar recidivas, isto é, reaparecer, de tempos em tempos.

TIPOS DE HERPES
Simples - mais comum, é uma infecção causada pelo vírus herpes humano (HSV 1 e 2) que não tem cura e reaparece de vez em quando. Ele é contagioso e pode provocar lesões em qualquer parte do corpo: no rosto, contorno dos lábios, ao lado da boca, nos órgãos genitais, nádegas e até dentro dos olhos (casos mais raros).

A recorrência das lesões pode estar associada a episódios de febre, exposição à radiação ultravioleta, traumatismos, menstruação, estresse físico ou emocional.

SINTOMAS
Aumento de sensibilidade no local, prurido, "queimação", mialgias, e "fisgadas" nas pernas, quadris e região anogenital, que desaparecem, aproximadamente, em uma semana.

GESTANTES
Na gravidez, herpes simples pode representar uma preocupação. Dentro do útero a criança está protegida, mas pode ser infectada durante o parto normal. Se o herpes genital aparecer durante o parto, opta-se pela cesariana.

CUIDADOS
• Herpes é uma doença sexualmente transmissível. O uso de preservativos ajuda a diminuir o risco de contágio.
• Lave sempre as mãos , principalmente, se tiver tocado nas lesões, tanto nas suas, como na de outra pessoa.

TRATAMENTO
Vacinas estão sendo testadas para tratamento e prevenção do herpes simples, mas nenhuma comprovou ser totalmente eficaz. No entanto, existem medicamentos antivirais que ajudam a diminuir o período de evolução da crise e seus sintomas.

• Consulte um médico se suspeitar que está com herpes simples, uma doença que não é grave, mas requer tratamento específico.

Herpes zoster - só ataca uma vez e imuniza a pessoa.

SINTOMAS O herpes zoster, além de causar coceira, ardência, provoca dor intensa porque destrói o nervo onde fica alojado. Ele aparece no nervo trigêmeo, próximo da orelha até a testa; abdômen, contornando a cintura, e nas costas, sempre seguindo o trajeto do nervo.

Higiene íntima: Feminina e Masculina
 
O homem e a mulher, como o ditado diz: “é sexo oposto”. As diferenças de gênero feminino e masculino são representadas por comportamentos, hormônios e anatomia do corpo.
A mais perceptiva diferencia anatômica nos seres humanos se dá pelos órgãos reprodutores. O medico através da ultrasonografia define o sexo do bebê ainda na barriga da mamãe. Ele consegue definir o sexo do bebê por uma questão anatômica. Os órgãos reprodutores masculinos são externos e os órgãos reprodutores femininos são internos.
Devido à diferença dos órgãos reprodutores femininos e masculinos os cuidados de higiene também se diferem desde o nascimento da criança. Trocar fralda da menina exige técnica para não haver contaminação de microorganismos. Pois a proximidade das estruturas uretra, vagina e ânus facilitam a contaminação de microorganismo presente nas fezes.
A higiene intima da mulher deve ser sempre da vagina para o ânus e nunca ao contrario. Nas fezes há vários microrgânicos patogênicos para os canais da uretra e da vagina.
Deve-se lavar genitália feminina com água e sabonete neutro, no mínimo duas vezes ao dia. As calcinhas devem ser de algodão para favorecer o meio seco e fresco. As calcinhas de rendas e lycra aquecem muito a genitália feminina facilitando o meio de cultura para os microorganismos, principalmente os fungos que proliferam em locais quentes, úmidos e com pouco ar. As calcinhas devem se lavadas com água e sabão neutro no tanque e estendidas no varal, aonde tenha sol, pois o sol age como antimicrobiano natural. Já quando as calcinhas são lavadas no chuveiro e secas no banheiro facilita proliferação de microorganismos patogênicos, devido à umidade e calor constante neste local, posteriormente quando estás calcinhas entram em contato com a mucosa da genitália feminina causam doenças.
Quando a mulher está menstruada a higiene íntima deve ser rigorosa, no mínimo três vezes ao dia, com água e sabonete neutro. As trocas do absorvente devem ser de duas em duas horas, pois o sangue em contato com o ar causa mau cheiro. As mãos devem ser lavadas antes e após o uso do banheiro. Antes porque podemos está com as mãos contaminadas e levar está contaminação para genitália e após porque contaminamos as mãos durante o uso do banheiro.
A higiene íntima masculina é mais simples, pois as estruturas ânus e canal uretral estão distante o que dificulta a contaminação por fezes. Porém para garantir boa saúde dos meninos também tem que ter alguns cuidados como: lavar a genitália masculina com água e sabonete neutro duas vezes ao dia; realizar troca diária da cueca; lavar as mãos antes e após o uso do banheiro.
As genitálias do casal devem está previamente limpas antes da relação sexual, para evitar contaminação cruzada.
Ao perceber qualquer alteração nos órgãos reprodutores feminino e masculino o individuo deve procurar orientação profissional.

 

 

Tipos de Corrimento Vaginal
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"O corrimento vaginal pode ter várias causas e, na maioria dos casos, pode ser evitado e facilmente tratado. Hábitos de vestir do mundo moderno influenciam o surgimento deste mal feminino, assim como a prática sexual desprotegida. Trata-se de uma inflamação dos tecidos vaginais que passam a produzir secreção anormal, com sintomas como o surgimento de muco, odores, dor, prurido e coceira. O exame clínico e a prevenção são as melhores armas para combatê-lo".

Introdução

Corrimento Vaginal ou Leucorréia é o nome dado a algumas doenças que acometem a mulher desde cedo em sua vida. As causas são diversas, dentre elas se destacam hábitos de vestir do mundo moderno; como poderemos ver a seguir, corrimento vaginal é uma inflamação dos tecidos vaginais que passam a produzir secreção anormal. O sintoma mais evidente da secreção vaginal anormal é o surgimento de muco em grandes quantidades ou com odor intenso, além da presença de dor ou moléstia vaginal e prurido. As características são diferenciadas em função da origem da inflamação: infecção por cândida, por Trichomonas vaginalis, bacteriana, herpética, pólipos cervicais, câncer ou sífilis. Um exame minucioso do médico assistente, que complementaria as informações com outros recursos da medicina, permitirá um diagnóstico adequado.

Quais São as Causas do Corrimento Vaginal?

Com o aumento das roupas sintéticas, lycra, por exemplo, que impede a respiração do corpo, enfim a ventilação dos órgãos, aumentaram consideravelmente os casos de corrimento vaginal. Quando não há transpiração, vemos a glândula abafada, como se estivesse usando uma máscara, com aumento da secreção sebácea. Segundo a ginecologista e obstetra Marilía Winkler, no início, a calcinha servia como uma proteção contra os tecidos que eram em couro ou brim duro. As mulheres, antigamente usavam calcinhas de bombachas grandes. Paulatinamente passaram a ficar menores, até encostarem-se à saída vaginal. Logo depois, explica a Dra. Marília, surgiu a lingerie em forma de lycra ou renda e os grandes problemas começaram. "Eu costumo indicar o uso de calcinhas de algodão, pois as fibras permitem uma ventilação melhor", explica ela. Seria uma poluição não ambiental, e sim de vestuário. Outro fator importante é a utilização de amaciantes, ou sabonetes perfumados ou até o uso papel higiênico perfumado, que são elementos irritantes. Evitar o uso de toalhas ou roupas íntimas de outras pessoas é recomendável, bem como secar bem todo o corpo depois do banho. Ainda há mulheres que insistem em fazer a higiene de forma errada, pois o indicado é limpar da vulva até o ânus e não ao contrário.

Os Tipos de Secreções da Mulher

A mulher possui uma secreção que se modifica conforme o ciclo menstrual. No meio do ciclo observa-se uma secreção mais gelatinosa, que corresponde à época da ovulação. Antes da menstruação ela se torna mais leitosa e espessa e corresponde ao aumento da fase pré-menstrual. Essas secreções são cíclicas, se mantém de uma maneira única, mas quando começa a acontecer uma irritação, as bactérias, que são habitantes costumeiras das áreas úmidas, se prevalecem dessa situação.

Sintomas da Contaminação

Depois de contaminado o tecido, começa a coçar, ou produzir uma dor mais forte. Muito embora o corrimento não se resuma só nisso, há vários fatores, como o stress que libera substâncias que permitem o aparecimento de fungos. A própria gravidez facilita a chegada dos fungos. O fungo, explica a Dra. Marília, provoca uma coceira desesperadora, e o corrimento é abundante como uma coalhada, embora haja dor nas mulheres que não tem sintoma nem de um nem de outro. Tem gente que tem a secreção contínua sem agentes bacterianos.

Candidíase ou Monilíase Vaginal

Dos mais irritantes corrimentos, pois provoca muco espesso, tipo nata de leite e, geralmente, a candidíase ou monilíase vaginal é acompanhada de coceira ou irritação intensa. Cândida é o fungo que provoca a candidíase, uma micose. A cândida aparece em organismos com baixa imunológica ou quando a resistência vaginal está diminuída. Entre os fatores determinantes estão: o uso de antibióticos, gravidez, diabetes, infecções, deficiência imunológica e medicamentos como anticoncepcionais e corticóides.

Às vezes o parceiro aparece com pequenas manchas vermelhas no pênis. O tratamento é com antimicóticos. Esse fungo é encontrado no estômago, intestino, pele, boca (sapinho) e na mucosa da vagina. Cerca de 90% das mulheres podem ser infectadas pela cândida pelo menos uma vez.

Esse tipo de fungo costuma aparecer uma semana antes do fluxo menstrual.

Trichomonas Vaginalis

O Trichomonas vaginalis é um corrimento adquirido sexualmente através das relações sexuais ou em contato íntimo com a pessoa contaminada. O diagnóstico é feito através de exames clínicos. No tratamento devem ser usados antibióticos e quimioterápicos, além de ser obrigatório que o parceiro se trate também.

Papiloma Vírus

O HPV ou Papiloma Vírus se aloja na vagina, na vulva ou no colo do útero. Na vulva a doença é conhecida por condiloma genital ou crista de galo; na vagina e colo do útero aparecem lesões microscópicas que só são identificadas através de exames clínicos. O grande problema é que determinados tipos de vírus têm uma associação entre o papiloma vírus e o câncer do colo do útero. No diagnóstico é utilizado o teste de Papanicolaou ou colposcopia e também a biópsia da área suspeita. Outros exames são capazes de identificar quais são os vírus e se são cancerígenos.

Outros Tipos de Corrimento Vaginal

Além dos citados existem outros tipos de corrimentos originados por causas das mais diversas. A Vaginite atrófica ocorre por falta de hormônio, especialmente na menopausa. Mas há também a Vaginite atrófica por falta de hormônio no parto ou durante a amamentação. A vaginite irritante pode ser provocada por camisinha, diafragma, cremes diversos ou absorvente interno ou externo. Outro tipo bem comum é a vaginite alérgica provocada por calcinhas de nylon ou outros tecidos sintéticos; além de roupas apertadas como jeans e meias calças. As vulvites são inflamações da parte externa dos genitais ou vulva causados por papel higiênico colorido ou perfumados, sabonetes cremosos, xampus e condicionadores, roupa lavada com sabão em pó ou amaciantes.

As lavagens freqüentes não são aconselháveis, pois aumentam a inflamação pélvica. Os tratamentos antibacterianos podem ser complementados com cremes e gelatinas que aumentam a acidez das secreções e, assim, evitam o desenvolvimento de bactérias. No caso de vaginite atrófica, que ocorre na pós-menopausa, é utilizado tratamento com progesterona, pois pode ocorrer estreitamento do canal vaginal. Para a Dra. Amarílis Winkler a melhor maneira de estar prevenida contra as doenças vaginais é mudar certos hábitos. "Caso seja alérgico", acrescenta ela, "vamos mudar hábitos alimentares e de vestuário, a situação modifica-se e dessa forma há melhora perene; não devemos só ficar tratando das doenças. Os corrimentos por doenças sexuais transmissíveis demandam um tratamento que envolverá o outro membro do casal".

 

Saúde

DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis sobre a homossexualidade

Doenças Sexualmente Transmissíveis ou DST são doenças que você pode pegar por meio de relações sexuais (vaginal, anal ou oral) com pessoas contaminadas independente de sua orientação sexual (homossexual, bissexual ou heterossexual).

Quais as complicações?
Quando uma DST não é tratada pode causar uma série de complicações:
• Esterilidade (infertilidade) no homem e na mulher;
• Gravidez ectópica (gravidez nas trompas);
• Maior chance de aparecimento de alguns tipos de câncer no útero, pênis e ânus;
• Nascimento de criança prematura, com lesões orgânicas ou morte fetal.

Este conceito (DST) foi ampliado, com a inclusão de alguns problemas de pele e enteropatias (doenças do intestino), porque se constatou que o contato sexual tem grande influência na transmissão dessas doenças.

Por algum tempo, as DST deixaram de ser alvo de preocupação, pois, com o surgimento dos antibióticos (principalmente a penicilina) o tratamento da maioria delas ficou bem mais fácil. Porém, nos últimos anos, a incidência dessas doenças voltou a crescer e elas tornaram-se novamente motivo de preocupação. O aparecimento da AIDS chamou a atenção da sociedade para isso, e hoje, as DST são consideradas pela Organização Mundial de Saúde um problema de saúde pública que atinge o mundo inteiro.



A seguir, mostraremos algumas das DST e também algumas fotos e imagens que, se você não tiver preparado, PODEM CHOCAR (não são nada "agradáveis"). Mesmo assim, é importante que você veja atentamente cada uma delas, leia a respeito e tome sempre cuidado no contato sexual.

Afinal, ao contrário do que muitos pensam, por trás de um rostinho bonito e um corpo saudável, podemos encontrar também estas doenças. Talvez não tão desenvolvidas como das fotos, mas, mesmo em desenvolvimento, o risco de contágio é grande.

E, se você apresentar alguns dos sintomas abaixo, ou mesmo perceber algo de errado com seu corpo, principalmente nas partes sexuais, procure imediatamente um médico mais próximo. Vale tudo, hospital, posto de saúde, assistência médica, etc. E, não tenha vergonha. Sua saúde deve ficar sempre em primeiro lugar.
 

O que é candidíase?
A candidíase, especialmente a candidíase vaginal, é uma das causas mais freqüentes de infecção genital. Trata-se de uma infecção por fungos (na maioria das vezes, o Cândida albicans) que nem sempre é adquirida através de relação sexual. Existem fatores de predisposição a candidíase: diabetes, gravidez, uso de contraceptivos orais, uso de antibióticos etc.

Como identificar?
A principal característica da candidíase é a coceira na região genital, em geral acompanhada de vermelhidão, inchaço e, eventualmente, de pequenas bolhas.

Tratamentos:
Medicamentos.
Doenças Sexualmente Transmissíveis ou DST são doenças que você pode pegar por meio de relações sexuais (vaginal, anal ou oral) com pessoas contaminadas independente de sua orientação sexual (homossexual, bissexual ou heterossexual).

Quais as complicações?
Quando uma DST não é tratada pode causar uma série de complicações:
• Esterilidade (infertilidade) no homem e na mulher;
• Gravidez ectópica (gravidez nas trompas);
• Maior chance de aparecimento de alguns tipos de câncer no útero, pênis e ânus;
• Nascimento de criança prematura, com lesões orgânicas ou morte fetal.

Este conceito (DST) foi ampliado, com a inclusão de alguns problemas de pele e enteropatias (doenças do intestino), porque se constatou que o contato sexual tem grande influência na transmissão dessas doenças.

Por algum tempo, as DST deixaram de ser alvo de preocupação, pois, com o surgimento dos antibióticos (principalmente a penicilina) o tratamento da maioria delas ficou bem mais fácil. Porém, nos últimos anos, a incidência dessas doenças voltou a crescer e elas tornaram-se novamente motivo de preocupação. O aparecimento da AIDS chamou a atenção da sociedade para isso, e hoje, as DST são consideradas pela Organização Mundial de Saúde um problema de saúde pública que atinge o mundo inteiro.

Candidíase no anus

 

Fazer sexo faz tão bem ao corpo que o ato pode ser considerado um medicamento natural. A reportagem no site da revista VIVA MAIS! destaca que um dos pontos positivos de transar regularmente é a possibilidade de rejuvenescer. Na transa, o corpo libera o hormônio estrogênio, que aumenta seios e lábios, intensifica o brilho dos olhos e deixa a pele mais lisa e corada, segundo a psicóloga Ana

Relações sexuais também ajudam a cuidar do coração. Transando com qualidade, o risco de um enfarte diminui em até 30%, segundo a ginecologista Glene Faria. Quem está satisfeito na cama também tem menos problemas com diabetes e hipertensão, segundo estudo conduzido pelo Hospital das Clínicas.

No quesito malhação, uma transa vigorosa queima, em média, 200 calorias. E o psicológico também agradece. ?Durante o sexo, estimulamos a produção do neurotransmissor dopamina, que aumenta a sensação de felicidade?, diz Ana Maria, autora de ?Erotismo, Sexualidade, Casamento e Infidelidade? .

Durante a troca de fluidos, a mulher fica mais animada porque recebe o hormônio prostaglandina EI, atestaram cientistas da Universidade de Albany, nos EUA.

 

 

 

 

 

 

Herpes Simples Genital
 





 

 

 

Conceito
Infecção recorrente (vem, melhora e volta) causadas por um grupo de vírus que determinam lesões genitais vesiculares (em forma de pequenas bolhas) agrupadas que, em 4-5 dias, sofrem erosão (ferida) seguida de cicatrização espontânea do tecido afetado. As lesões com frequência são muito dolorosas e precedidas por eritema (vermelhidão) local. A primeira crise é, em geral, mais intensa e demorada que as subsequentes. O caráter recorrente da infecção é aleatório (não tem prazo certo) podendo ocorrer após semanas, meses ou até anos da crise anterior. As crises podem ser desencadeadas por fatores tais como stress emocional, exposição ao sol, febre, baixa da imunidade etc.
A pessoa pode estar contaminada pelo virus e não apresentar ou nunca ter apresentado sintomas e, mesmo assim, transmití-lo a(ao) parceira(o) numa relação sexual.

Sinônimos
Herpes Genital

Agente
Virus do Herpes Genital ou Herpes Simples Genital ou HSV-2. É um DNA vírus.
Observação: Outro tipo de Herpes Simples é o HSV-1, responsável pelo Herpes Labial. Tem ocorrido crescente infecção genital pelo HSV-1 e vice-versa, isto é, infecção labial pelo HSV-2, certamente em decorrência do aumento da prática do sexo oral ou oro-genital.

Complicações/Consequências
Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Infecções peri e neonatais. Vulvite. Vaginite. Cervicite. Ulcerações genitais. Proctite. Complicações neurológicas etc.

Transmissão
Frequentemente pela relação sexual. Da mãe doente para o recém-nascido na hora do parto.

Período de Incubação
1 a 26 dias. Indeterminado se se levar em conta a existência de portadores em estado de latência (sem manifestações) que podem, a qualquer momento, manifestar a doença.

Diagnóstico
O diagnóstico é essencialmente clínico (anamnese e exame físico). A cultura e a biópsia são raramente utilizados.

Tratamento
Não existe ainda tratamento eficaz quanto a cura da doença. O tratamento tem por objetivo diminuir as manifestações da doença ou aumentar o intervalo entre as crises.

Prevenção
Não está provado que a camisinha diminua a transmissibilidade da doença. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual é recomendável. Escolha do(a) parceiro(a).
 

 

Lesão no perineo feminino.

 

Lesão localizada no penis

 

 Lesões no penis ( fase inicial)

 

Herpies Labial

 

 

                                                            

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