Presenteada com estupro triplo.

29/03/2011 10:44

 

Conto enviado por: E.T.

Meu nome é Erika, tenho 18 anos e vou contar uma coisa que aconteceu comigo no Litoral do Ceará a exatamente quatro anos, quando perdi minha virgindade de um jeito nenhum pouco normal, admito que no dia fique apavorada, mas definitivamente senti um tesão absurdo, e que às vezes, hoje ao me masturbar eu relembro aqueles fatos e sinto muito tesão.

Bom tudo começou em Dezembro de 2006, quando completei 14 anos, minha mãe que é separada do meu pai, fez um churrasco com a nossa família e alguns amigos para comemorar meu aniversario. Todos nós estávamos felizes, porque minha mãe também havia acabado de casar com meu padrasto Carlos. E ai fui avisada por eles que nós iríamos ao Ceará dentro de um mês passar 15 dias na praia.

Adorei aquela noticia, já que Bruno, um amigo da minha mãe e do meu padrasto também iria até la com a gente. ele era um cara que vivia nos finais de semana na nossa casa, e que eu adorava provocar. Eu tinha fama de ser uma garota comportada e obediente, e na escola sempre tirei boas notas, mas com ele e com o Primo da minha mãe, Mauricio, que iria com sua esposa também ao ceara. Eu adorava provocar e me insinuar, mas sem nunca dar bandeira. Já naquela época tinha um corpo bem desenvolvido pra minha idade, tinha seios fartos, bumbum proporcional, empinadinho e redondinho, graças as minhas aulas de balé e ginástica rítmica, cabelos castanhos bem clarinhos até quase a cintura , e vivia nos finais de semana andando perto deles do jeito que eu gostava: Top minúsculo, bem apertado, e um shortinho minúsculo, que sempre deixava a poupinha da minha bunda a mostra. Isso quando não ia à piscina de noite e usava uma tanguinha minúscula.

Eu adorava me insinuar para eles, mas só me insinuar, não conhecia nada de sexo, a não ser fazer isso e depois me masturbar no banheiro relembrando a cara deles, e a forma ridícula com que tentavam disfarçar que não estavam olhando pra mim.

Bruno, que tinha uns 38 anos, já teve problemas com drogas e com a justiça, já foi preso por trafico e por ter espancado um homem na saída de uma boate, mas para todos, ele já estava mudado, afinal de contas ele havia sido punido, e com a idade havia amadurecido e nunca mais havia feito nada, muito pelo contrario, era um homem com quem meu padrasto sempre podia contar.

Já Mauricio, que tinha 40 anos, era primo da minha mãe, ele era casado e tinha uma filha mais velha que eu. Minha mãe e ele eram amigos de infância e ele foi meu padrinho de batizado, ele sofria dependência de drogas, mas estava se tratando, mas ainda era em certas circunstancias violento.

Ambos, assim como meu padrasto eram homens com um físico muito bonito, não aparentavam ter a idade que tinham (meu padrasto tinha 39 anos), eles sempre para os outros, pareciam ser mais jovens, por exemplo, o primo da minha mãe Mauricio, ele parecia ter uns 30 ao invés de 40.

Chegou Janeiro e então fomos para o Ceara, ficamos em uma praia linda, gigantesca, porem meio deserta já que a distancia entre uma casa e outra era enorme, sem dizer que a nossa casa, apesar de ser de alto padrão, era relativamente longe da praia, uns 350 metros, no meio da mata, em um lugar lindo.

Ficamos lá e tudo estava perfeito, eu me sentia uma princesa, já que todos me tratavam como tal, afinal de contas eu era a recém aniversariante, e querendo ou não, era por minha causa que todos nós estávamos ali.

Apesar do clima amistoso e de carinho que todos estavam comigo, sentia uma necessidade gigantesca de me insinuar, ficava louca fazendo isso, ai coloquei um biquininho verde fio dental de lacinho e fui para a praia, e apesar de nós estarmos todos lá, e eu me insinuar para todos eles, inclusive meu padrasto, nada de anormal aconteceu, e à tardinha, todos fomos para a casa, e de costume, durante o banho, me masturbava pensando nas situações em que eu colocava todos eles.

Porem aquela noite não era normal, percebi um silencio na casa, e quando fui ao meu quarto havia um bilhete da minha mãe no criado mudo, dizendo que ela, e a mulher do Mauricio, tinham ido a cidade fazer algumas compras mas que logo retornariam.

Troquei de roupa e diante da situação, não me contive, e coloquei uma mini saia minúscula preta, uma tanguinha, e um top azul e me dirigi à sala, e quando cheguei lá, observei que não havia ninguém. Quando cheguei à cozinha, vi Bruno, Mauricio e meu padrasto usando cocaína.

Achei aquilo um absurdo, e comecei a fazer um escândalo. Disse para meu padrasto que iria contar tudo àquilo pra minha mãe, já que ela repudiava esse tipo de comportamento.  Foi ai que tive uma surpresa, ele me deu um baita tapa na cara, muito forte mesmo, e disse que se eu contasse pra ela, ele iria me dar uma surra, e que se um tivesse algum sentimento por ela era para eu ficar calada, já que naquele lugar ermo, ele podia dar fim em  mim e nela, que ninguém nunca iria ficar sabendo, já que eles poderiam nos afogar na água da praia, e alegar que nós havíamos nos afogado sozinhas, apesar de contas, ele já havia casado com ela, e assim herdaria o nosso dinheiro.

Fiquei em pânico, corri para o quarto e me tranquei lá, naquela noite, não sai nem mesmo para jantar, e fui dormir morrendo de fome. Já no outro dia acabei acordando muito tarde, umas duas horas da tarde, pois não havia conseguido dormir pensando naquilo que ele havia me dito. Me levanto, e a mulher do Mauricio ainda estava em casa, para meu alivio, pedi para que ela me esperasse, e fomos juntas para a praia. Como havia pensado que seria uma viagem para me divertir, só levei roupas minúsculas, então, dentre essas, me vesti com as maiores que ainda estavam limpas. Coloquei um shortinho minúsculo preto, e por baixo uma tanguinha branca, e um top branco igualmente minúsculo. Estava arrependida de ter levado só roupas sensuais, pois estava com um certo nojo, de que aqueles caras ficassem me olhando, já que eu estava com um shortinho muito curto, muito socado, que não escondia nem mesmo minha bunda. Segui para a praia e lá fiquei, mas do nada, Bruno havia se levantado de onde estava e veio na minha direção, apesar de estar relativamente perto da minha mãe e da mulher do Mauricio, estava em uma distancia onde elas não nos ouviriam por causa do barulho do mar.

Ele foi chegando mais perto, e foi batendo um certo frio na barriga, e na espinha, ele veio e se sentou do meu lado e disse:

_Vim aqui te dizer, que achei um absurdo o que seu padrasto fez com você ontem  a noite, ele não  tinha esse direito, bater em você.

Aquilo me encheu de alivio, pelo menos um iria me defender afinal. Disse a ele que estava feliz por ouvir aquilo e que tinha ficado com medo. Porem na mesma hora em que ele estava falando comigo, olhei para um lado em que ele não estava olhando e vi meu padrasto Carlos e o Mauricio olhando com ódio pra mim, e do nada e rapidamente, meu padrasto mostrou o dedo do meio pra mim. Fiquei apavorada. Bruno então se levantou e nessa hora minha mãe que já estava meio aérea por causa da bebida pediu para eu e a mulher de Mauricio irmos até a casa esquentar o almoço, já que tudo já havia sido encomendado em um restaurante, e que tudo já havia sido entregue antes de eu acordar. Segui com ela sem medo, pois afinal estava segura ao lado dela. Mas no meio do caminho ela falou que tinha que voltar para a praia para pegar o celular dela, mas no meio do caminho, encontramos o Bruno que se dispôs a ir comigo até a casa para arrumar o almoço, fiquei ainda mais aliviada, já que dessa vez tinha um homem forte que poderia me defender caso meu padrasto tentasse me agredir. Mal sabia eu que estava caindo em uma armadilha.

Quando estávamos chegando perto da casa, ele havia me dito que me achava gostosinha, mas eu mudei de assunto, mas ele voltou ao assunto dizendo que me achava um tesãozinho, e que sabia que eu gostava de me sentir sexy. Quando chegamos na casa, Bruno do nada me deu um grande tapa na cara, fiquei paralisada de dor e medo, do nada sai correndo, mas ele me segurou pela minha trancinha, que eu costumeiramente usava, me jogou no chão e me deu outro tapa.logo em seguida ele disse:

_levanta vadia, levanta agora que você vai ter o que merece!

Eu disse, pra por favor ele não me bater, nunca havia apanhado na vida, nem da minha mãe, e comecei a chorar e a me desesperar. Ele me pegou pela transinha e me arrastou pelos cabelos até o meu quarto, La que era um lugar com uma janela gradeada, fui jogada na cama, e ele disse:

_você fica se insinuando sua piranha, mostrando esse rabo pra todo mundo! (tapa na minha cara) gente na sua idade sonha com coisas bonitas, vou te dar uma coisa pra você sonhar por um bom tempo sua vadiazinha, agora você vai ser tratada do jeito que você merece sua piranha!(tapa no outro lado do meu rosto).

Comecei a chorar, mas ao mesmo tempo em que eu pedia para ele não fazer nada comigo, ele foi tirando aquele pau enorme de debaixo da calça, uma coisa absurda, uns 29 cm, e começou a me bater e dizer que agora eu ia receber o tratamento que eu merecia.

Ele me agarrou pela transinha e me puxou perto da cintura dele, fiquei ali ajoelhada, de frente para aquela coisa enorme. Ele tirou um cadarço que eu havia deixado em cima do criado mudo e amarrou as minas mãos na estrutura da cama de madeira maciça em que eu estava dormindo. Ele gritou:

_chupa vadia, chupa minha pica, não era pica que você queria, agora é pica que você vai ter.

Como não queria, já que sentia medo e nojo daquilo, e estava paralisada pelo medo, ele pegou o outro cadarço, do outro pé de um tênis que estava ali, e começou a apertar o meu pescoço. Comecei a ficar desesperada, achei que iria morrer, abri a boca para respirar e nessa hora ele enterrou de uma vez só aquela pica na minha garganta, consegui tirala da boca e quase vomitei, mas nessa hora ele tirou de debaixo de uma camisa dele um revolver 38 e disse:

_ e então vadia vai chupar, ou vai morrer?

Não tive escolha, abri a boca e deixei colocar, ele colocou apenas a cabecinha e disse?

_se você morder, dou um tiro nos seus miolos, pego as jóias da sua mãe, e fujo daqui.

Ele foi bombando na minha boca bem devagarzinho só a cabecinha e ao mesmo tempo, foi amarrando o cadarço em volta do meu pescoço, nessa hora ouvimos barulhos de pessoas chegando na casa, pensei, estou salva, mas ele enfiou a arma na minha boca e disse:

_abre a boca que vou te dar um presentinho.

Eu abri e ele deu uma catarrada na minha boca e ele disse:

_engole ou a bala vai pegar.

Engoli com nojo e ele tirou um spray do bolso da bermuda, e mandou de novo baixinho com a arma na minha boca.

_ abre vadia.

Eu abri e ele borrifou duas vezes. Aquilo começou amortecer a minha garganta e parte da minha boca, era um spray anestésico , e ele disse de novo, abre, e borrifou mas duas vezes, ele tirou um preservativo do bolso, colocou no membro e retornou a dizer, abre vadia que agora sim você vai ter o que merece. Com medo abri e ele foi enfiando aquela pica toda na minha boca, devagarzinho e sem parar, como estava anestesiada, ele enfiou tudo, os 29 cm de pica na minha boquinha que naquela hora tava toda babada, ele disse.

_Você ta molhando o meu saco todo sua piranha. E ai ta gostando do que ta recebendo vadia.

Comecei a escutar movimentação no corredor e pensei: to salva, tentei tirar aquela pica da minha boca mas ai ele fez uma coisa com o que eu não contava. Ele pegou a cadarço que estava amarrada na minha garganta e passou por debaixo do saco dele, ai em um movimento pra frente, ele fez uma tanguinha fio dental pra ele, amarrando a minha garganta na pica dele. Aquilo me imobilizou, fiquei ali amarrada e amordaçada com uma pica na garganta, quando ouço gente batendo na porta, ouço, toc-toc-toc.

_quem é? Pergunta Bruno.

_somos nós. Reponde Mauricio.

_Abre a porta, você conseguiu pegar a piranha da Erika?

_sim essa piranha ta tendo a liçãozinha que merece.

Finalmente ele me solta daquilo e vai até a porta, entram no quarto, Mauricio e o meu padrasto segurando uma filmadora.

_Vamos fazer um filme pornô com essa piranha, se ela nos caguetar a gente coloca na internet, e mostra pro mundo a enteada gostosinha que eu arrumei.

Bruno ficou ainda mais empolgado, me desamarrou da cama e torceu o meu braço, e disse por traz no meu ouvido, to sonhando com isso faz um ano piranhazinha, agora quero ver quem vai te salvar. comecei a chorar e pedir  pra eles pararem com aquilo que eu não falaria o que eu vi para ninguém. Nessa hora o Mauricio retirou a bermuda e disse: não, não, não, vou fuder você gostoso e não vou sossegar enquanto não comer o seu cuzinho.

Comecei a chorar, e Mauricio metia a mão na minha xaninha, enquanto Bruno acariciava o meu cuzinho por cima do shortinho. Apesar de saber que estava sendo tratada como uma verdadeira prostituta, como um monte de lixo, entre tapas, xingos e humilhações, comecei a sentir prazer com aquilo, me senti estranha, com aqueles dois homens gostosos abusando de mim, enquanto via a volume na bermuda do meu padrasto aumentando com aquilo tudo. Mauricio reparou no que estava acontecendo e disse:

_Olha Carlos, como a piranha da sua enteada ta gostando, ta ficando molhadinha, é uma puta igual a mãe dela, que gosta de ser fodida por dois homens.

Fiquei chocada, afinal havia descoberto que minha mãe já havia feito sexo a 3, e parei de resistir e comecei a me entregar, mas sempre implorando hipocritamente para eles pararem.

Bruno me jogou na cama e impressionantemente rasgou de uma vez só o meu shortinho, agora só estava de tanguinha, quando Mauricio uivou de prazer e disse:

_Olha só o tamanho da calcinha dessa menina, ela realmente ta implorando por uma pica.

Mas ai reparei em uma coisa que não tinha percebido, minha tanguinha estava completamente molhada, e meu padrasto reparou, se levantou, veio na minha direção, me deu um tapa na cara e disse:

_Você é uma puta igual a sua mãe, me da um beijo de língua gostoso que eu quero ver se você beija igual aquela piranha.

Ele tentou colocar a língua na  minha boca mas eu não deixei, ele ficou com muito ódio, me deu um tapa que me fez cair no chão. Ele me agarrou pela transinha, me colocou de pé novamente e disse.

_Me beija sua piranha.(tapa na minha cara)me beija de um jeito apaixonado, senão vou te matar sua piranha, e mato a vadia da sua mãe.Agente se beijou de língua de um jeito ardente, ele me empurrou para o Bruno e disse.

_Essa piranha beija igual a puta da mãe dela, quero ver agora se ela mete igual a aquela biscate.

Bruno arrancou com violência meu top, agora só minha tanguinha me impedia de estar totalmente nua, me empurrou para o Mauricio e disse:

_Faça as honras meu amigo, como sei que essa vadia é virgem quero ver ela dando primeiro o cuzinho! Quero ver ela sofrendo de dor, enquanto a gente enlouquece com o espetáculo.

Mauricio me jogou na cama de quatro me agarrou pelo cabelo e disse que se eu não cooperasse eu iria pagar caro e minha mãe também, já que a mulher dele estava La na praia chupando minha mãe, mas que ela não hesitaria em cortar a garganta dela com uma faca.

Morri de medo, e então, me entreguei, não sabia se era um blefe, mas tive medo do pior.

Ele arrancou violentamente minha  tanguinha, ele foi colocando aquele membro dele, enorme digasse, na portinha do meu cu, disse apenas pra ele ir devagar, porque não queria me machucar, ele entaum foi até o banheiro, e passou meu sabonete liquido no pau dele, ele cuspiu no meu cu, e colocou a cabecinha do pau no meu cuzinho, comecei a sentir dor e ele disse:

_Isso ainda nem começou piranha, você não sabe o que te espera.

Foi empurrando sem parar. Ai instintivamente, fui chegando para frente, não deixando ele me penetrar, ele me deu um tapa na cara bem forte, cuspiu no meu rosto e disse para cooperar, para não acontecer o pior.voltamos a posição original, mas dessa vez sendo agarrada pela minha trancinha, e pelo cadarço na minha garganta, que ele havia amarrado cada ponta em um pé, nao tive escolha, se me afastace, me enforcaria, pois com aquele cadarço fino, enrolado no meu pescoço, cuja as pontas estavam amarradas cada uma em um pé nao possibilitavam isso, pois também, o corpo dele estava posicionado ali, entre minhas  duas pernas. Ele terminou de me imobilizar amarrando minhas mãos junto aos meus joelhos, e fiquei ali, uma garota indefesa, amarrada, imobilizada, prestes a ser deflorada por aqueles tarados.

Dessa vez, de novo, ele posicionou a cabecinha do pau no meu cuzinho, puxou fortemente minha trancinha, e foi de forma sádica, empurrando aquela benga no meu cuzinho, bem devagarinho, pra me ver sofrendo de dor, enquanto, Bruno e meu padrasto  se masturbavam vendo aquela cena, ele estava me deflorando, parecia que iria me rasgar, vi estrelinhas quando passou a cabecinha. Eu disse pra ele que tava doendo, que eu não queria, que eu era virgem, e não queria aquilo, mas ele nem ligou, e disse que eu ia ver o que era um homem de verdade. Ele gritou:

_Nossa esse cuzinho apertadinho ta me deixando louco, essa piranha da sua enteada é uma piranha gostosa heim Carlos.

Finalmente ele havia enfiado toda aquela tora no meu cú, mas meu sofrimento só estava começando, ele começou a bombar bem devagarzinho, mas mesmo assim, gemia alto de dor, não conseguia gritar, pois estava sendo enforcada ao mesmo tempo. quando dou por mim olho no espelho e vejo meu padrasto olhando fixamente pra mim, louco de tesão ai ele diz:

_Vai La Bruno, fode a vadiazinha que eu sei que ela ta gostando.

Bruno veio na minha direção se sentou na minha frente colocando a pica dele na minha cara e disse :

_Chupa vadia. Chupa que eu quero gozar na sua cara.

Me deu um tapa na cara e enfiou o pau na minha boca, fiquei ali, gemendo com aquele pau no meu cuzinho até então virgem, e com outro na minha boca. Comecei a sofrer com aquela dor, mas não sei por que comecei a sentir tesão naquilo tudo. Senti que Mauricio começava então a me masturbar, ao mesmo tempo que me fodia o cú. Ele começou a falar.

_A vadiazinha ta excitada. kkkkkkkk, ela ta ficando meladinha, kkkkkkkk .

E começou a alternar entre me masturbar e me dar tapas na cara. comecei a sentir a pica dele latejando, não sabia o que estava acontecendo, nunca tinha feito sexo. Ele começou a gemer cada vez mais alto de tesão, até que começou a gritar e a me chingar de piranha, ele começou a cada vez mais, meter mais forte, mais fundo e com mais violência, ele via que eu estava sofrendo com isso, e parece que bruno sincronizado com ele, a medida que Mauricio ficava mais violento fudendo meu cuzinho, mais Bruno enterrava o pau na minha boca. Senti meu cuzinho quase rasgando, Mauricio começou a balbuciar algumas palavras sem nexo, me puxou com tudo pra traz, tirando a pica de Bruno da minha boca. Me enforcou bem forte, começou a dizer que eu era uma biscate,e finalmente depois desses 15 minutos de sofrimento ele começou a jorrar porra dentro do meu cú. Senti quando ele gozou, o jato quente no fundo do meu cuzinho, a pica dele lá, e aquela sensação de algo quente dentro de mim, doeu inclusive durante esse gozo, parecia que ele tinha me dilacerado por dentro. Ele caiu exausto do meu lado, e vi a pica dele melada, com uma mistura de porra e de sangue do meu cuzinho. Bruno ao ver a cena, olhou pra mim, me agarrou pelos cabelos, cuspiu na minha cara e disse que eu era uma puta. Disse que ele seria o primeiro macho que iria comer minha bucetinha, e que ele iria inaugurar o playground.

Ele pegou a pica dele de 29 cm, encaixou por trás, na portinha da minha xaninha, e começou a esfregar, fazendo movimentos para cima e para baixo com a cabecinha do pau entre meu clitóris e meu cú, comecei então a ficar excitada, ele percebeu, e percebeu também que a pica dele tava ficando molhada com o meu meladinho, ele disse que ele iria ser o primeiro homem da minha vida,e que ele  iria me tratar do jeitinho que ele sempre havia imaginado e comentado com meu padrasto que eu merecia, como uma puta. Meu padrasto ficou deliciado com a forma com que eles estavam me tratando, não sabia até então de que ele era sadista, que gostava de ver os outros sofrerem, ou melhor, de me ver sofrer. Logo ele encaixou a pica na entrada da minha bucetinha apertadinha, cuspiu na pica, e começou a empurrar na minha bucetinha apertadíssima, comecei a sentir um misto de dor, ardência, medo e tesão, comecei a falar pra ele parar, que eu não queria ser estuprada daquele jeito, mas ai eu cometi o maior erro até então, os três repararam que eu estava gemendo de prazer, tava gemendo baixinho, mas logo em seguida meu padrasto Carlos se levantou e começou a me esbofetear o rosto a medida que Bruno bombava minha xaninha, quando mais forte a bombada, mais forte o tapa. Comecei a sentir tesão naquilo, foi quando meu padrasto sentiu mas ódio, pois ele estava vendo que apesar da dor, estava sentindo prazer com aquilo tudo, ele pediu para o Bruno parar dizendo:

_Para de comer essa puta, que eu quero dar uma surra nessa vadia, não quero ver essa piranha sentindo prazer.

_Negativo, agora só vou parar quando gozar nessa piranha, aqui, no fundo da bucetinha dela, sem camisinha. Respondeu Bruno

Comecei a ver que meu padrasto começou a ficar nervoso com aquilo, mas não conseguia parar, o Bruno estava metendo muito gostoso, e como estava muito excitada, a pica dele escorregava com muita facilidade na minha chaninha. Não sentia mais tanta dor na piriquita, agora estava sentindo mais prazer. Meu padrasto então fez uma coisa que eu nunca havia imaginado, colocou aquela pica enorme pra fora da calça e me mandou chupar. Eu me neguei, foi quando Bruno me esbofeteou com bastante força e me disse que se nao chupasse ele iria me matar com um tiro no peito. Não tive escolha, mas nem precisava, estava adorando aquilo, mas estava imaginando como poderia dominar a situação, estava lá tendo a bucetinha dilacerada por um tarado gostoso, enquanto chupo meu padrasto, o marido da minha mãe.

Bruno depois de 20 minutos naquela metelancia, montou em cima de mim na posição frango assado (quem não sabe, procure no Google imagens)e começou a meter na minha chaninha com violência, meu padrasto olhando pra mim, com um misto de raiva e tesão, não estava acreditando no que estava vendo, eu estava enlouquecendo com aquilo, e ele via isso com o vigor com que eu chupava a pica dele, já que eu enfiei ela toda na minha boca sem ele me obrigar, ele enlouqueceu, e inclusive Mauricio, que já havia gozado loucamente no meu cú, e que se recompôs totalmente quando viu que eu comecei a masturbar meu padrasto com vontade, enquanto chupava com violência as bolas dele igual as atrizes pornô, dos filmes que eu baixava da internet, pra me masturbar no quarto . Bruno vendo aquela cena não agüentou me agarrou violentamente pelo cabelo e gozou fortemente no fundo da minha xaninha, sem camisinha, gozamos juntos, e ele sabia disso já que ele sentiu os espasmos do meu cuzinho durante o meu gozo, já que ele estava com 2 dedos enfiados no meu cú. Ele uivou e disse:

_Carlos essa putinha ta gozando cara, puta que pariu, ela ta apertando meu dedo com o cú. cara, não acredito que você vai deixar essa piranha tirar você assim!

Meu padrasto começou a sentir raiva e tesão me arrastou para a beira da cama e colocou apenas minha cabeça pra fora da cama, ele chamou Mauricio que me abraçou fortemente colocando meus braços cruzados para traz,e nessa posição, deitada de costas para a cama, com os braços cruzados nas costas, com Mauricio segurando minhas mãos, e com o peso daquele homem em cima de mim, fiquei totalmente imobilizada. Meu padrasto então, borrifou um pouco do spray de bruno novamente na minha boca, me deu um forte tapa na cara, colocou um preservativo na pica e disse:

_Você pensa que vai me tirar sua puta, vamos ver se você agüenta sua piranha!

Ele estava puto, pois Bruno e eu havíamos gozados juntos, e ele queria me humilhar. Ele disse:

_Abre, a boca sua puta, vamos ver se você da conta de uma pica na garganta.

Ele começou a se masturbar, e a cara socada que ele dava na pica dele, maior ela ficava, atingiu uma coisa descomunal, uns 29 cm também, porem a dele era bem mais grossa. Ele ajeitou aquela pica perto da minha boca mas eu não abri, fiquei com muito medo, ele então pegou o 38 e deu um tiro para fora do quarto pela janela, todos haviam se assustado, eu principalmente. Logo ele tirou todas as munições da arma, e colocou apenas uma na arma, e começou a fazer uma roleta russa, ele disse abre a boca sua puta, eu não abri, ele rodou o tambor da arma, fechou, engatilhou e tec, nada. Morri de medo, Naum vai abrir sua puta, você acha que sou otario, você vai dar para os caras ai e não  vai dar pra mim também. Ele fez outra vez e tec, nada. Fiquei com medo e não tive escolha abri a boca para aquela pica. Ele colocou na minha boca e logo de cara enfiou até onde conseguia, e disse que se eu mordesse ele cortava minha garganta, ou atirava em mim. Ele começou a meter na minha boquinha com violência, parecia que ele estava bombando uma buceta de atriz pornô, tamanha a força e velocidade, mas ao invéz da buceta, era a minha boca e garganta que estavam sendo fodidas. Comecei a babar bastante. Meu rosto ficou melado com uma baba grossa, estava sentindo ânsia de vomito, porem tambem tesão, com uma pica na boca, e o corpo de Mauricio em cima do meu, alias, Mauricio ficava taradamente chupando meus seios com força enquanto meu padrasto metia na minha boquinha. Meu padrasto decidiu radicalizar, tirou a pau para fora da minha boca, e tirou a camisinha, agora teria que sentir a pele da pica dela na minha garganta. Ele começou devagar, mas foi aumentando a força, até que começou a bombar violentamente, achei que iria morrer afogada com minha baba, ou sufocada com vomito, uma vez que se vomitasse, ele definitivamente, não iria tirar a pica da minha boca. Ele continuou metendo, comecei a sentir a glande da pica dele latejar na minha garganta. Agora ele iria gozar a qualquer momento, e eu iria me afogar com aquilo, já que tinha certeza que uma vez começando a gozar ele iria enterrar a pica na minha garganta. Ele começa a gemer, começa a ficar mais violento, ele enrola minha transinha na mão direita, tendo total controle sob a minha cabeça, que ele atola cada vez mas vigorosamente na sua pica, ele agarra o cadarço amarrado na minha garganta com a mão esquerdo, a pica dele lateja cada vez mais, ele vai gozar, e eu não posso fazer nada agora, alem de Mauricio chupando meus peitos, Bruno começa a me masturbar, começo a ficar cada vez mais molhada, bruno apela, e mesmo ele tendo gozado na minha xaninha ele não exita, e começa a chupar meu grelinho, enquanto imobiliza minhas pernas, que eram as únicas partes do meu corpo que inutilmente eu conseguia mexer, agora estou dominada.Eu então uma ninfetinha de 14 anos, que teve o cuzinho arrombado, e a xaninha violada, agora estou aqui, com três homens, dois deles casados, um deles com minha mãe, sendo abusada por eles, sinto que ele vai gozar, pois ele enterra em intervalos cada vez menores, ele grita, geme, e me chinga de vadia, estou La enlouquecida de tesão, quase gozando novamente na boca de Bruno. Quando sinto os espasmos na glande da pica dele aumentar, ele me agarra, pela transinha, e pelo cadarço no pescoço com violência, ele tapa meu nariz e goza na minha garganta,e eu gozo na boca de Bruno, uma verdadeira sopa de porra, eu jato que me faz afogar, mas consigo engolir grande parte da porra, ele olha pra mim e me solta, ele vê que tive outro orgasmo, eles Mauricio e Bruno pegam e me soltam.Meu padrasto vem até mim,eu ainda estou gozando,ele pega a pica dele e começa a enterrala na minha xaninha.Ele não para, enquanto eu não parasse de gemer de prazer, ele se deita em cima de mim e continua a meter, não resisto mais, começo a gemer de prazer, e ele também, Bruno e Mauricio parecem surpresos com o que vêem, eles dizem:

_A gente tem que fazer aquele negócio agora cara!

Ele não para, e a gente fica lá enlouquecido. Eu deitada, com a boca repleta da porra do meu padrasto. Bruno e Mauricio pasmos vendo aquela cena. De repente meu padrasto começa a uivar, gemer e gritar, ele novamente me agarra pelos cabelos,chega bem perto do meu ouvido, me chama de vadia, e começa a passear com a língua pelo meu pescoço e seios, sinto a pica dele latejar, ele se agacha, coloca dois de seus grossos dedos no meu cú e me encaixa no seu colo, ele chupa meus mamilos, beija meu pescoço, e eu não estou agüentando mais. Gozo novamente, ele senti os espasmos do meu cú durante meu novo gozo, e sinto a pica dele latejar violentamente, sinto ele gozando no fundo da minha buceta. Ali, sem camisinha, meu padrasto da a ultima prova de sadismo me dando a cada espasmo da ejaculação dele, um forte tapa na cara, agressão violenta, que só serve pra me encher de tesão, ele vê que estou enlouquecida, mas ainda tendo orgasmos ele me pega e me leva no banheiro me da um beijo na testa, me da um abraço e sai do quarto. Mauricio e Bruno o seguem. Fico sem entender nada. Corro a tranco a porta. Vou até o espelho no guarda roupa e vejo que tenho diversos hematomas pelo corpo, sento em uma cadeira e vejo que meu cú a minha buceta esta repleta de gozo, vou até o espelho e me deparo com a boca cheia de esperma. Fico ali, me olho daquele jeito e ao invés de me lavar, paço o dedo pelo meu queixo e boca e engulo o resto do leite. Lembro-me do que eles haviam dito da minha mãe. Pego uma toalha e corro desesperada para o banheiro, me lavo. Troco de roupa, mas uma vez o conjunto: shortinho minúsculo socado com uma tanguinha e topinho apertado, abro a porta do quarto, olho pra fora e nada, ninguém, aquele silencio assustador, olho no chão, um bilhete escrito a mão pelo meu padrasto, pego ele do chão, o abro e leio:

Princesinha.

Feliz aniversario, espero que tenha gostado do nosso presentinho de aniversario, Bruno fez um MSN falso e conversou com você se passando por sua amiga,nos últimos 3 meses, mas foi por uma boa causa, esperamos que tenhamos reproduzido a sua fantasia direitinho do jeitinho que você havia sonhado. Sobre a cocaína, não era cocaína, era trigo, mas fizemos o que fizemos por que sabíamos que compensaria, já que teríamos o privilégio de fazer amor com você no dia seguinte. Digo amor pois é preciso muita coragem para fazer o que fizemos por você. Esperamos que não tenhamos te machucado e te maltratado alem daquilo que você sonhava, e pedimos desculpas por termos ejaculado em você sem camisinha, mas nós calculamos seu período menstrual e vimos que você esta em seu período não fértil hoje . Sobre o que falamos de sua mãe de certa parte é verdade, mas agora você é uma mulher e daqui para frente você saberá as diversas formas de amor entre um casal apaixonado. Sobre a arma, fique tranqüila ela tem balas de festim, se quiser tirar a prova basta recarregar e apontar para o espelho você vai ouvir os estampidos, mas vera que nenhuma bala ira sair.  Por ultimo e mais importante o vídeo nesse momento já foi enviado para o seu e-mail, guarde-o com cuidado e carinho, como prova de nosso, amor, carinho e consideração por você. Sobre esse bilhete, você poderá fazer o que você quiser, não sei se você o mostrara a sua mãe que é o amor da minha vida junto com o vídeo, ela nunca entendera o que fiz por você, mas essa é uma decisão sua, se você mostrar a ela tudo estará acabado entre eu e ela, mas tenho certeza que você saberá tomar a decisão certa.

Um beijo de Mauricio, Bruno e de se Padrasto e eterno amigo Carlos.

Fico transtornada, não entendo nada, começo a chorar, pego a arma e a carrego, vou até o espelho e me olho daquele jeito, aponto para o espelho, disparo, vários estampidos, mas nenhum dano, minha cabeça da um nó, fico confusa. Vou até meu computador, abro meu e-mail e vejo uma mensagem de Mauricio com o nome, Uma prova de amor. Baixo o vídeo e me vejo sendo abusada, por três homens hiper dotados, consumindo meu corpo, como animais. Coloco o vídeo um meu ipod, pego o bilhete e coloco na minha bolsinha, junto com a arma e as falsas munições e penso:

Será que eles não mentiram pra mim? Onde esta todo mundo? Onde esta Minha mãe?

Peguei minha bolsinha e segui para a praia, chegando lá, surpresa, todos estão sentados na areia conversando alegremente, meu padrasto, Bruno, Mauricio e esposa, e minha mãe.

Minha mãe me olha e pergunta, o que aconteceu, por que demorou tanto?

Todos vêem que estou com o bilhete na mão, todos me olham, Bruno e Mauricio com nevorzismo, mas meu padrasto se mantém extremamente calmo e eu respondo:

Nada mãe é que eu fui até em casa fazer o almoço mas eu não achei as coisas que o restaurante deixou, então eu não fiz,me desculpa.

Ai  meu padrasto disse:

_Fica sossegada princesa, eu, o Mauricio e o Bruno, já fizemos tudo.

Ai minha mãe perguntou:

_Mas por que você demorou tanto então?

Respondi que havia demorado pois havia feito um lanchinho, pois estava com fome, tropecei na escadinha da cozinha e tomei um tombo, por isso os hematomas. No que meu padrasto emendou:

_ E o lanche tava gostoso??

E eu respondi.

_ O lanche mais gostoso que já havia comido na minha vida.

E passamos todos, o resto do dia na praia, todos juntos se divertindo com muito carinho e cumplicidade como uma família. Naquela noite me iniciei no ménage com o Mauricio e sua esposa, que passaram a ser tão amigos meus quanto de minha mãe.

Já com o Bruno, sempre que podemos, nos encontramos para relembrar aquela tarde gostosa.

Já com meu padrasto, quando ele se casou com minha mãe,no religioso, dei pra ele um presente que com certeza ele nunca mais vai esquecer, já que ele merecia, pois minha mãe estava casando com um cara maravilhoso. Mas isso já é outra história que conto em outra ocasião.

Beijinho pra todos