Bi Sexualidade Femina que coisa é essa?

As artistas dizem que são bissexuais. As meninas ficam com outras meninas. Alguma coisa está mudando ou é tudo marketing e imitação?

Elas são bonitas, femininas, vaidosas. E gostam umas das outras. Ao menos é o que dizem – e dizem cada vez mais. Afinal, trata-se da liberação de um desejo feminino ou de estratégia de marketing?

Para os especialistas, as duas respostas estão corretas. O erotismo que envolve duas mulheres é infalível em termos de mídia – graças à curiosidade geral sobre a homossexualidade e ao fato de ser a fantasia número um dos homens. Mas a natureza feminina, mais flexível e com menos defesas em relação à afetividade, acaba proporcionando uma liberdade maior no campo sexual – sem que necessariamente haja rotulações. “Viver uma ou outra experiência com alguém do mesmo sexo é diferente de ser bissexual”. “Nem todas as pessoas crescem com uma definição tão absoluta quanto à orientação sexual. Muitas vezes é preciso amadurecer para chegar a uma identidade. E hoje existe uma maior permissividade para a experimentação.” As mulheres, que não têm barreiras em beijar e abraçar confortavelmente suas amigas, migram mais facilmente para o teste sexual. Até aí, tudo bem. Mas é mesmo necessário contar tudo na primeira entrevista?

Não há dúvida de que mulher com mulher dá audiência.

Há uma epidemia de beijos femininos na mídia, das brasileiras .

“Quando uma menina diz que é bissexual, ela talvez nem saiba direito do que está falando”

Na minha opinião é uma junção de conceitos mudados e sucesso monetário. De acordo com que a mídia foi percebendo que isso chama atenção de todos, ela começou a aproveitar essa situação. E isso gerou uma mudança de conceitos, que como foi bem aplicada, gerou um ganho monetário de alto valor.

Esse tipo de mídia não está em alta somente agora. Você pode perceber que houve uma ‘evolução ‘ para chegarmos a esse ponto. Desde os primórdios, todos sabem que a maioria das propagandas que continham mulheres atraentes e semi-nuas davam resultados positivos para qualquer tipo de campanha. Mas antes, era um conceito normal. De acordo com que foram trabalhando e ‘acrescentando’  cada vez mais vulgaridade nas propagandas, os conceitos foram se moldando e conformando. Isso formou um ciclo. Onde tudo que é exposto e bem trabalhado, torna-se comum para o público. Cada vez mais as coisas que acontecem no mundo são conformadas, desde que, gere um resultado monetário positivo.

Exemplo claro disso é a droga. Mesmo sendo um produto que não tem nenhum tipo de divulgação e que faz mal, as pessoas continuam comprando e o comércio da droga cada vez crescendo mais. Ele é um comércio que gera altos valores para os traficantes. Como você já deve ter escutado, ninguém trabalha para perder dinheiro. Então, assim que alguém acha uma fonte de renda confiável, ele começa a planejar uma estratégia para que os conceitos sobre aquela fonte comecem a mudar, de uma forma com que as pessoas tenham uma necessidade por ele.

Isso é preocupante, não é? Se cada vez mais as coisas forem se intensificando, onde é que as propagandas irão parar?

Outro dia desses fiquei espantado com uma estratégia que analisei da rede de televisão brasileira SBT, que sempre foi uma emissora ‘comportada’ e continha programas para toda a família. Mas, de acordo com que foram surgindo outras emissoras com um mesmo nível de concorrência, ela começou a ‘apelar’. Fiquei espantado quando vi aquele quadro das ‘pegadinhas picantes’, onde aparecem cenas de nudez explícita, totalmente inapropriadas, não só para o canal, como também para o horário. Eu achei essa estratégia um DESESPERO para ganhar um pouco de audiência. Já vi muita gente reclamar disso, justamente por se depararem com cenas pornográficas quando em presença da família (filhos, avós, etc.).

E vocês? O que acham desse assunto?