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Conto Erotico Viagem de negócios II - Aprendendo a ficar limpinha
12/06/2011 14:45
Nua e sem entender o que me esperava, fiquei no quarto do chalé sem saber o que fazer. Aquele homem que conhecia no trabalho, não poderia ser o mesmo daquele que surgiu no chalé nos últimos minutos. Estava tão assustada, mas ao mesmo tempo estava excitada. Ele havia saído pra resolver umas coisas, foi o que me disse e voltaria em uma hora, disse que estava proibida de me tocar, ou seja, me masturbar sem sua ordem enquanto estivesse fora. Eu não entendi nada, visto que não costumo me masturbar nem sozinha em casa que dirá naquela situação, rsrsrs Uma hora passou voando e lá estava ele novamente. Trouxe um pacote grande e foi ao quarto que havia escolhido pra mim. Mandou que eu esperasse na sala, de repente ouço o barulho de uma furadeira e barulho de metal, talvez correntes, não sabia o que imaginar.... Meia hora depois ele saí do quarto soado e vai até seu próprio quarto pega sua mala e começa a tirar dela objetos bem estranhos, mas como estava longe não podia identificá-los direito. Me chama, vou até o interior do quarto e vejo correntes nas paredes e no teto presas por buchas que ele mesmo pregou. No final dessas correntes tinha uma espécie de bracelete, daqueles usados em escravos, em masmorras, fiquei apavorada... - Pérola, aqui será o seu quarto de treinamento, o outro quarto será meu dormitório, entendeu? Respondi que sim chorando. – Não há necessidade de choro, você vai aprender a adorar tudo o que eu fizer em você...Vamos começar? Não era uma pergunta, apesar de parecer, não havia como eu me negar a nada naquela situação. Ele então mandou que me deitasse na cama. Deitei de olhos fechados, rezando pra não ser machucada. - Pérola, abra os olhos. Agora abra bem os braços e as pernas. Fiz o que ele mandou Em minutos ele começou a me prender com as braçadeiras os braços e as pernas, não havia visto que além das braçadeiras na parede na cabeceira da cama, haviam mais duas nos pés da cama, além daquelas no teto no meio da cama.... depois de presa, percebi que as corrente foram ajustadas pra que não conseguisse me mexer nenhum milímetro, fiquei em p nico. -pronto agora você vai aprender a não se mover por algum tempo. Gosto de manter minhas escravas em posições difíceis por algum tempo, assim elas sabem que quando não me desobedecerem vai ser castigadas com posições não muito agradáveis. Essa posição que te deixei é a mas agradável de todas, deitadinha na cama, abertinha sem nada obstruindo você, quase livre, mas como hoje é sei primeiro dia, acho que posso te ajudar na adaptação, é só se manter obediente, que não terá nada a temer, entendeu? Respondi que sim com a cabeça. Ele imediatamente disse – Ahhh esqueci o mais importante o seu acessório e pegou de sua mala uma coleira (dessas de cachorro) mas muito, muito larga, parecia até um colar ortopédico, de couro cru, com um cadeado grande fechando as duas pontas e uma argola pendurada. Bom vou assistir um pouco de TV, volto mais tarde, bom descanso, descanse bastante porque você vai precisar.... Eu só chorei, não conseguia me mover, nem mesmo a cabeça porque doía tudo. Uns quinze minutos se passaram ele volta e ouço um barulho no banheiro do quarto, parecia uma parafusadeira, não conseguia olhar graças a coleira, mas de repente ouço um baita barulho no chão e uma coisa ser empurrada pra baixo da cama. Ele diz: - Bom, já que não vai me deixar ver TV porque não pára de fazer barulho com esse seu choro sem sentido ao invés de descansar, vai aprender a ficar limpa como gosto. Tirei a porta do banheiro, porque cadela não tem direito a privacidade. Agora quero que veja uma coisa. Me solta os braços e me manda sentar na cama, mas não consigo porque meu corpo já estava adormecido, digo isso a ele e ele com raiva me puxa pela argola da coleira até me sentar, em sua mão tem um espelho ( o que estava no banheiro, eu acho) ele o coloca no meio das minhas pernas e diz: -você se depilou antes de vir viajar? Eu respondo que sim, ele diz que a depilação que eu fiz não é apropriada à uma escrava. – Você tem que a partir de agora depilar tudo, está vendo esses pelos aqui na sua buceta? Pois é, eles tem que sumir pra sempre, não quero nunca mais ver um pelo em você entendeu? Nem aqui nem no seu cú. Hoje como ainda é dia útil, você vai a um salão daqui da região e pedirá pra fazer uma depilação intima total, entendeu? Eu poderia raspar esses pelos nojentos e deixá-la como quero, mas não farei isso porque em poucos dias eles crescerão de novo e não tenho paciência, nem tempo pra ficar limpando escrava minha. Se está imaginando que vai poder fugir do salão e voltar pra sua vidinha, saiba que tomei as devidas providencias pra que isso não aconteça, conheço a dona do salão e ela é uma Dominadora como eu, ao menor sinal de insubordinação sua, será castigada severamente por mim, entendeu? Respondi que sim. Ele me soltou e jogou meu vestido pra que me vestisse. Pedi meu sutien e minha calcinha ele riu e disse que não ia precisar deles. Fui ao salão com ele me levando e me esperando na recepção, não abri minha boca nenhum minuto, nem no caminho, nem no salão, nem na volta dele, estava esgotada e nervosa, além de morrendo de medo. Voltamos pro chalé e ele me mandou tirar o vestido assim que entrei, queria checar a depilação, tirei o vestido e ele me mandou ir ao banheiro, acendeu a luz e me mandou sentar na pia com as pernas abertas, fiz isso e ele, rosnando de raiva, com uma pinça retirou uns dois pelos que ainda teimaram em ficar na minha buceta . – Que coisa mais nojenta você cadela, nem com depilação conseguiu ficar limpa, virá de costas e se debruça na pia com o rabo pra cima, quero ver esse seu cú. Eu fiz isso e ele começou a gritar – Abre essa bunda com as mãos sua burra, eu não consigo ver assim. Eu fiz o que me mandou, morrendo de vergonha, ele voltou a rosnar e com a pinça puxou mais vários pelos da minha bundinha, eu gritei de dor com um deles e ele me deu um tapa tão doido que me calei na hora. Disse: - Qual o problema cadela? Quer ficar porca imunda pro seu Dono? Pode parar de berrar e reclamar, tem é que ficar feliz por seu Dono cuidar da sua higiene já que não sabe fazer isso por si mesma. Agora vamos limpar você por dentro. Eu gelei, o que será que ele queria dizer com aquilo.... - Entre no Box, agora Ligou a água e deixou morna e me mandou ficar de quatro com a cabeça encostada na parede e minha bunda virada pra fora do Box em direção a ele, de repente sinto ele tentando colocar uma coisa na minha bunda, tomei um susto tão grande, nunca havia feito sexo anal, quase morri de medo e me mexi, ele me deu outro tabefe na bunda e me mandou ficar bem imóvel por que se não ia me arrepender. Eu tentei, juro, com todas as minhas forças mas não conseguia, me mexia por instinto e ia apanhando na bunda, ele estava ficando mais nervoso e me batendo mais forte até que finalmente conseguiu o que queria colocou a mangueira no meu cuzinho. Eu senti uma sensação tão estranha, nada nunca entrou lá, só saiu, ele estava colocando água no meu cú, não entendi o sentido daquilo. Me deixou tomando água pelo cú por uns minutos, até que falei que estava sentindo vontade de fazer coco. Ele riu e me disse que tinha que agüentar muito mais, estava só no comecinho, agüentei mais uns minutos e estava insuportável a vontade, comecei a implorar para ele parar e então depois de muito implorar ele disse: - Vou sair do banheiro e deixar você evacuar, volto em dois minutos e quero que você tenha colocado a mangueira de novo onde está agora, entendeu? Respondi que sim em desespero porque precisava muito tira-la naquele momento, não estava aguentando mais. Fiz o que ele me mandou e quando voltou estava colocando a mangueira de novo, mas estava super difícil, meu cuzinho estava super sensível parecia que a mangueira arranhava ao entrar. Ele berrou comigo e disse que eu era uma lenta, colocou a mangueira por mim e fiquei mais um tempo com ela, a sensação começou de novo, dessa vez ele não saiu do banheiro, ficou lá me vendo evacuar, quase morri de vergonha, e mais uma vez o processo de lavagem começou, na terceira vez, enquanto a mangueira me enchia me disse que esse processo chamava-se enema e que eu deveria faze-lo pelo menos uma vez ao dia, preferia que fizesse toda tarde pra ficar usável a noite toda, já que não ia mais jantar por alguns dias porque segundo ele precisava emagrecer urgentemente, porque estou uma porca de gorda, me senti muito humilhada e comecei a chorar novamente. Ele mandou em me aliviar e começou a passar a mão nos meus cabelos quase como um carinho e me disse que ia ficar bem ao final desses dias, ele ia me ensinar a ter o corpo que ele gostava, sem muita comida e com muito exercício ficaria com o físico desejado. Acabado o enema me levou ao quarto e me mandou ficar de quatro na cama. – Agora abre essa bunda pra mim. Eu abri. – Bom, parece que esse cú nunca viu pica? Viu? Não Senhor eu respondi. – Eu vou ter que adestrar esse cú antes de receber pica então, porque do jeito que tá fechado, não entra nem pica fina, quanto mais a minha. E riu, riu muito.... – Não se mova. Saiu e voltou usando uma luva de látex, começou a enfiar um dedo, depois começou a enfiar outro, comecei a berrar de dor e ele tirou os dois. Colocou alguma coisa gelada no meu cú, parecia um gel e começou de novo, primeiro um dedo depois outro, depois começou a mexer eles lá dentro. Eu mesmo sem querer comecei a adorar a sensação, comecei a ficar molhada de excitação e a ronronar mesmo sem perceber. Ele parou e me disse – Bom agora acho que você vai conseguir usar o plug menor, lá está começando a lacear. Fique assim nessa posição mesmo, não se mexe. Pegou alguma coisa gelada e começou a enfiar no meu cuzinho bem devagar, era gelada mais rígida, foi colocando até doer muito, mas ele não parou, colocou tudo. Depois que doeu muito pareceu que ficou lá entalado, sei lá como, esse tal plug tinha umas faixas penduradas, ele puxou as faixas e entendi que era uma calcinha como aquelas que amarrar dos lados, mas era de couro e não tinha como amarra-la, ela tira furos (quatro furos em ilhoses um em cada estremidade) ele pegou os furos e os juntou em duplas e fechou com cadeadinhos, conclusão fiquei trancada com um plug enfiado na bundinha. Ele diz que vai jantar e volta logo, que eu devo relaxar um pouco enquanto isso. Me mandou deitar na cama de novo e me prendeu de novo nas correntes e colocou novamente a coleira. Piorou bem, a posição com o plug no rabo, mas não reclamei, afinal podia piorar, ou não?