Conto Erotico Viagem de negócios IV - Cadelinha

12/06/2011 14:54

Acordei com o despertador, no chão do lado do meu Dono e morrendo de fome, meu cuzinho estava dolorido graças ao plug que usei no dia anterior por quatro horas seguidas. Eram seis da manhã e meu Dono acordou e me fez um carinho na cabeça e falou: - Bom dia cadelinha, dormiu bem? Respondi que sim( apesar de não muito, nunca havia dormido no chão, rsrsr). Perguntou se estava com fome e disse que muita, ele riu e disse que já ia trazer meu café da manhã. Levantou foi a seu banheiro e me mandou ir junto, abriu o chuveiro e tirou a cueca samba canção com que dormiu, estava lindo, nu e duro como uma rocha, entrou no banho e me chamou pra dar banho nele, comecei a esfregá-lo mas estava tão excitada que não conseguia tirar os olhos do membro do meu Dono, ele percebeu e falou: - Pode esquecer, nem comece a ter vontades, eu tenho reuniões agora de manhã e a tarde toda, se começarmos agora você ficará sem café da manhã. Apesar de estar morta de fome, quase o desobedeci, porque a vontade de sentir aquele penis entrando em mim era tão grande... Nossa, pensei, como em tão poucas horas fiquei tão tarada por aquele homem? Não sei. Mas antes de conseguir raciocinar a respeito, o banho terminou. Enxuguei meu Dono e ele se vestiu e saiu do quarto me deixando com a incumbência de tomar um banho, lavar a cabeça e ficar bem cheirosa. Mal havia saído do banho meu Dono volta, me chama e me faz ajoelhar ao seu lado, pega um pente divide meu cabelo ainda molhado no meio e faz uma Maria Chiquinha de cada lado, amarra um lacinho rosa em cada uma delas e diz: - Agora sim, uma cadelinha com orelhas longas e lacinhos. Ri muito e me mandar ficar sentada no chão, quando sento, ele me diz – Não, sente como uma cadelinha, você consegue, sente-se nas suas pernas ajoelhada e com as mãos no chão a sua frente. Isso, muito bem. Trazia um embrulho do café da manhã e o despejou em um pote de comida pra cachorro, juro. Colocou no chão a minha frente e me disse – Agora coma, mas sem usar as mãos, lembre-se você é uma cadelinha, com a boca. Eu fiz como pude e ele me acariciou a cabeça dizendo – Boa menina. No meu pote de comida tinham muitas frutas, como uma grande salada de frutas, adorei estava uma delicia, comi tudo. - Bem, tenho que ir pra minha reunião, vou deixar você com água fresca, mostrou-me outro pote com água no chão. Agora venha comigo a sua sala de treinamento que tenho mais três surpresinhas pra você. Fui morrendo de medo. Ele tirou da mala dois acessórios iguais mas super estranhos, eram como se fossem próteses. Começou a colocá-los em mim, começavam em uma extremidade com uma luva com todos os dedos juntos menos o dedão depois no pulso havia um botão de pressão bem forte, ou seja após colocar a luva em mim, fechou minha mão e me deixou como se fosse com as mãos em punhos essa luva tinha uma parte em fibra que ficava encaixada bem na palma da minha mão, era acoplada a uma barra de ferro que tinha uma joelheira de fibra Tb e continuava até uma botinha de couro bem fechada, ou seja eu fiquei toda interligada, mãos, punhos, e pé por uma barra de ferro, só conseguia me locomover de quatro e com braço e perna de um lado primeiro depois o outro. Fiquei tão parecida com um cãozinho que nem acreditei, eu fazia até barulho de patinha no chão por causa da fibra batendo no ladrilho. - Que tal, gostou das suas novas patinhas? Ele perguntou. Eu disse que sim, o que me restava a dizer? - Bom agora a outra surpresa, olha que lindo. E ele me mostrou um plug com um rabo em pom pom acoplado, fiquei em p nico porque era maior que o da noite anterior. - Calma, você vai adorar e vai se habituar, você vai ver, vire-se pra eu poder encaixa-lo. Me virei e a tortura começou, não entrava, juro, comecei a chorar e ele disse – Sem choro, bem bravo. Eu não agüentava de dor, ele pegou o gel e me lambuzou inteira e me fez sentar no plug. - Vamos agora, senta de uma vez Eu não conseguia - Vire-se, você está me irritando e me atrasando pra minha reunião, ela começa as oito e já são sete e cinqüenta, vamos vire, me deixe fazer. Eu virei e ele falou: - Agora relaxe quanto puder, porque se não relaxar vai doer mais, vamos Eu relaxei e ele enterrou o plug no meu cuzinho, tava tão entalado que não conseguia nem respirar, suava frio de dor. - muito bom ele disse, agora sua ultima surpresa, venha comigo ao banheiro. Fui e ele tirou de dentro da sacola de compras que havia feito no dia anterior uma bacia quadrada e areia, colocou a areia na bacia e me disse: - Viu que Dono mais bacana você tem? Comprei um banheirinho pra você fazer suas necessidades. Graças ao enema de ontem você provavelmente só precisará fazer xixi e quero que faça no seu novo banheirinho, agora tenho que ir, estou atrasado, trago o almoço quando voltar. Ele se foi e eu nunca me senti tão humilhada, com uma mão e pernas presas, sem utilidade nenhuma, pois não conseguia pegar nada com aquelas luvas, com um plug de rabo no cuzinho doendo pra burro e só podendo fazer xixi na areia, mesmo porque com aquele traje não conseguiria usar o banheiro mesmo. Nossa que medo e que humilhação.... De repente ele volta, todo esbaforido e me fala: - Nossa esqueci sua coleira. Coloca a coleira e saí novamente, quer dizer podia ficar pior, melhor não reclamar mais.