Sim, ela era gorda. Dona Tina devia passar um pouco dos quarenta e era uma mulher roliça, de curvas exageradas para o gosto da maioria. Meus amigos jamais poderiam saber da atração que aquela mulher exercia sobre mim. Ainda com 16 anos, eu dava muita importância à opinião alheia como é próprio de todo adolescente. Já naquela época, qualquer comentário que fazíamos sobre mulheres era sujeito ao controle ideológico: se a mulher não for modelo de revista, é certamente um dragão e deve ser rejeitada pelo grupo.
Dona Tina, além de gorda, era velha para os padrões da minha gangue. Dividia com o marido —seu Dino, italiano, barba por fazer, braços musculosos, piadas grosseiras e sempre pronto para socorrer um conterrâneo — a tarefa de tocar a pequena mercearia no final da rua. Apesar do trabalho duro e da jornada longa, ela mantinha-se bem arrumada. Não usava maquiagem, mas as mãos delicadas pareciam muito macias, as unhas bem cuidadas, o cabelo sempre preso de uma maneira que valorizava seu rosto infantil. Conseguia tudo com um sorriso. Cobrava dívidas com um sorriso e era imediatamente paga. Entregadores levavam a mercadoria até os fundos da loja e empilhavam tudo cuidadosamente apenas para satisfazer aquela senhora de quem todos gostavam.
Os vestidos, sempre estampados, eram de cores vivas que valorizavam a brancura de seus braços gordinhos. As batatas da perna eram fortes, bem desenhadas e uma promessa de coxas firmes. E havia os pezinhos. Eu sempre dava um jeito de ver seus pezinhos delicados e bem cuidados. Os dedinhos curtinhos e roliços davam àqueles pés especialmente pequenos uma aparência infantil que combinava com o rosto.
A diferença de idade, o marido, minha auto-imagem, permitiam-me apenas, observa-la, admirá-la a distância. E para isso, sabotava todas as idas de minha mãe ao supermercado para transformar a Mercearia Veneza no principal fornecedor das nossas necessidades domésticas. E ali havia de tudo. Era como uma pequena feira. O ambiente era meio escuro, mas a poeira era cuidadosamente espanada todas as manhãs.
Minha atração por ela só aumentava. Além de ficar adivinhado a volúpia das suas formas por baixo do vestido, eu gostava de conversar com ela. A voz meio rouca tornava o sotaque engraçado da Mooca um divertimento a parte. Aos poucos fui ficando obcecado por ela. Inventava desculpas para ir a mercearia. Aprendi os horários do marido, que era fã do Juventus e não perdia um jogo da segundona.
De alguma forma ela percebeu. As mulheres são assim, pegam as coisas no ar, confiam em sua intuição ou possuem uma poderosa capacidade de ler os olhares e pensamentos masculinos. É claro que adolescentes são bastante óbvios, mas eu tomava todo cuidado para respeitosamente, estar perto dela.
Na segunda feira de carnaval a cidade estava vazia, assim como a mercearia. Fui lá a procura de qualquer coisa — a esta altura já nem planejava, inventava a necessidade na hora, pegando algo que estivesse sobre o balcão — e quando cheguei, D. Tina estava sozinha folheando um livro quadrado, de capa dura e envelhecida. Ela não me viu entrar e o susto foi grande quando a cumprimentei.
“Nossa menino, não me assuste assim”.
Ela sempre me chamava assim, de menino. Fechou o livro rapidamente e ofereceu ajuda. Mas ela notou o meu interesse e não precisei perguntar o que era.
“Olhe... até que eu era bonitinha, não era?”.
Era um livro de recortes do que parecia ser um jornal de cidade pequena. Na imagem maior, a pouca nitidez e o amarelo do papel não impediram que eu a reconhecesse.
“Nossa! Que lugar é esse?” Propositadamente não elogiei a linda loira que desfilava com um vestido antigoso e bem acinturado.
“Fui rainha da primavera em Bento. 1965!”
Bento Gonçalves, uma das cidades que mais recebeu italianos a partir de 1875. Com alguns minutos eu descobri muito sobre aquela mulher. Filha de italianos, passou a infância entre Bento Gonçalves e Nova Roma do Sul. Havia mais fotos no álbum e quando virava a página, ela examinava a minha expressão. Eu tinha certeza que ela podia ouvir como meu coração se acelerava à medida em que ficava mais perto dela para examinar as fotos.
“Linda mesmo. Uma rainha!”
Ela fingiu o embaraço. Eu tinha certeza que ela era orgulhosa do seu passado. Restava saber como se sentia hoje. Meu interesse não era nas fotografias, mas na mulher de cheiro adocicado ao meu lado.
“Eu era mesmo bonitinha. E muito sapeca.” Riu baixinho.
“Sapeca?”
“Digamos que eu era um pouco mais namoradeira do que devia...”
Era a deixa que eu precisava.
“Ainda é linda. Muito linda. Pena que não pode mais ser sapeca, não é?”
“Menino! Precisa trocar o óculos. Como posso ser linda gorda desse jeito?”
Olhei firme nos olhos dela e disse o mais devagar que pude:
“Eu acho. Linda. Muito linda. Será que ainda é sapeca?” A respiração me traía. Ofegante daquele jeito poderia parecer tudo, menos um homem maduro e sedutor.
Ela sorriu, pegou no meu braço e quando ia dizer alguma coisa, seu Dino entrou espalhafatoso e brincalhão como sempre:
“Vem cá Serginho! Vem ver isso”. E me arrastou pra ver um souvenir qualquer do Juventus. Era uma fotografia autografada do Rodolfo Crespi, um dos fundadores do clube.
A terça feira de carnaval foi a mais vagarosa e demorada dos últimos anos. Ensaiei umas voltas de bicicleta pelo bairro na esperança de encontrar Dona Tina acidentalmente, mas é claro que isso não aconteceu. Com a mercearia fechada, eu simplesmente não tinha como vê-la. No dia seguinte, foi apenas no final da tarde que tive a chance de retomar a conversa interrompida.
Ela estava diferente. Não sei se foi o cabelo que estava solto, ou se era a roupa diferente. Era um vestido um pouco mais justo, ele mostrava que, sim, que ela estava acima do peso, que mas não tinha perdido a forma. As ancas salientes eram uma promessa de que tudo que eu imaginei — e talvez mais ainda — estava ali embaixo daqueles panos.
“O que vai ser hoje menino?”
“Nada, vim aqui só pra vê-la. Não tinha nada para fazer em casa mesmo, estou sozinho.”
Ela olhou para os lados cautelosa e surpresa.
“É... legal aquela história de rainha da primavera. Da rainha sapeca. Me conta mais?” Continuei malicioso, mas muito inseguro de ser repelido e por tudo a perder.
“Depois eu te conto mais sim — sorriu para o meu alívio — O Dino chega já já. Agora vai” Embrulhou 3 paezinhos e me deu sem que eu pedisse. Dei-lhe as poucas moedas que encontrei no bolso. Seu Dino cruzou comigo na soleira gasta da mercearia.
Olhei ela e, apenas com o movimento dos lábios, perguntei: “Depois quando?”.
Ela sorriu, deu uma piscadinha e voltou-se para um outro cliente que acabava de entrar.
Depois daquilo um padrão começou a se formar. Quando seu Dino estava na mercearia, ela me atendia com uma estranha indiferença. Uma frieza artificial que me assustou muito a princípio. Deu errado! Desandou! Meu pessimismo habitual tomou conta. Por outro lado, quando o italiano não estava, ela parava qualquer atividade para me atender. Chegava a brigar com a funcionária que estivesse perto de mim para afastá-la. E nestes momentos que, felizmente, eram a maioria, ela ia além do bom atendimento. Perguntava do meu dia, da minha escola e até dos meus amores.
Eu estava namorando uma magrelinha que, para muitos, era a menina mais bonita da escola. Isso, é claro, me rendeu uma ótima reputação entre os colegas (e até entre outras garotas). Por outro lado, a magra Rô era um pouco autoconfiante demais. Deitava-se comigo como quem já está fazendo um grande favor em deixar-se tocar. Eu nunca conseguia ir mais longe que um papai e mamãe.
Um dia Dona Tina insistiu em saber mais: Eu namorava? Quem? Desde quando? Eu acabei mostrando uma foto da Rô. Achei estranho, mas hoje sei que as mulheres são muito habilidosas em confundir os homens com mudanças de pensamento aparentemente casuais.
“Que linda! Tão magrinha... parece uma modelo”
“Magrinha até demais Dona Tina. Não é bem do tipo que eu gosto.”
Eu tentava a todo momento sugerir que mulheres mais rechonchudas me atraiam na esperança de que ela desse alguma deixa para um avanço mais incisivo. Acabou funcionando:
“Gosta das mais gordinhas, não é?” Riu maliciosa.
“Sim, gosto. Gosto muito. Muito mesmo!” Respondi com um olhar direto. Ela mordeu o beiço inferior e respirou fundo.
“É bom saber.”
Continuamos falando da Rô. Ela me enchia de perguntas que eu respondia meio sem saber aonde isso ia dar.
“E vocês... transam?”
Acenei positivamente. Ela pareceu-me um pouco desapontada, mas isso não me preocupou.
“Hoje em dia todo mundo transa, D. Tina.”
“Nem todo mundo. Sabe, o Dino — baixou a voz e olhou para os lados — me procura uma ou duas vezes no mês... Acho tão pouco.”
“Nossa! É pouco mesmo. Se fosse eu... com uma mulher tão bonita!”
Ela apertou os olhos e me encarou. Puxou-me para mais perto. O toque da mão macia parecia queimar meu braço.
“Se fosse você o que, menino?”
Com a outra mão alisei a mão que me segurava e apertei um pouquinho:
“Era todo dia... toda hora.”
“Duvido!”
“Acha que não agüento?”
Como todo adolescente, eu não era dos mais seguros da minha potência sexual e estava sempre pronto a defendê-la com alguma demonstração idiota.
“Acho que ta falando isso pra me agradar. Com uma namoradinha tão linda, o que iria querer com uma coroa gorducha.”
Era a hora de arriscar tudo. Eu sabia que o seu Dino chegaria logo.
“Eu largo a Rô a hora que a senhora quiser e te mostro o que eu quero de verdade.”
Ela apertou forte o meu braço.
“Dino viaja sábado a noite. Vêm tomar um café comigo no domingo de manhã. Vêm cedinho tá? O portãozinho vai ficar destrancado.”
Sorri entusiasmado. Ela me olhou repreensiva, como se eu tivesse feito algo errado.
“Seja discreto, menino!”
Entendi o recado e assim que ela me soltou, recuperei a distância adequada. Era quinta feira ainda. Domingo me parecia tão longe!
Domingo as 8:00 experimentei o portãozinho. Estava destrancado. O corredor estreito dava acesso direto à cozinha da residência modesta que ficava nos fundos da mercearia. Cheguei a um pequeno jardim, muito bem cuidado, muito limpo. A porta estava fechada e eu não sabia direito como proceder. Pela fresta do vitrô vi uma Dona Tina bem diferente. Estava de costas pra mim, ajeitando alguma coisa na pia da cozinha. O vestido bem curto deixava boa parte coxas à mostra. O tecido escuro e fosco era do tipo que as mulheres usam para disfarçar o excesso de peso. No entanto, ele estava tão agarrado ao corpo que permitia ver que o tempo não havia, ainda, vitimado o corpo farto de Dona Tina. Não havia marca de calcinha, mas mesmo assim, era possível adivinhar uma bunda bem redonda e firme. O que eu via era, enfim, muito melhor do que minha imaginação havia construído em meses de sexo solitário. Bati no vitrô e ela veio abrir.
“Hum, pontual!”
A barriga também parecia firme e não era exagerada. O decote exibia um colo de tirar o fôlego. Duas mamas grandes, salientes, um seio profundo e estreito.
“Eu tava contando os minutos.”
Ofereceu-me um café e sentamos na mesinha de fórmica. A casa não tinha luxo. Os móveis eram antigos e não combinavam em nada. Mas tudo era muito limpo e bem cuidado. Ficamos mudos sem saber direito o que dizer.
“Sou casada há 20 anos. Dino foi o único que não ligou pra fama de namoradeira que eu tinha.”
Fiquei pensando se esse “namoradeira” não significava outra coisa. Mas mesmo assim, não me parecia um começo muito promissor.
“Do jeito dele, é um homem bom, um bom marido para tudo, quer dizer, quase tudo.”
Hoje eu penso quantas mulheres vivem a mesma experiência: desinteresse dos maridos após uma certa idade. Mas o que viria a seguir era diferente do esperado.
“Ele diz que me ama... mas não consegue mais... você sabe. Ele tenta esconder, dar desculpas, mas sei que não funciona mais como antes. Sugeri catuaba, médico, remédio, tudo. Ele fica tão bravo, tão ofendido. E acaba me procurando cada vez menos.”
O orgulho macho o impedia de buscar ajuda, deixando a mulher insatisfeita. Na época fiquei genuinamente sensibilizado. Hoje penso que ela estava apenas tentando aliviar a culpa da infidelidade que estava prestes a praticar.
Eu levantei e, em pé diante dela, toquei-lhe o cabelo. Ainda sentada, ela me encarou com aquele rosto redondo, mordendo o lábio inferior de um jeito que até hoje me deixa maluco.
“Eu te ajudo. Eu to aqui.”
Ela não disse nada e apenas colocou a mão no volume da minha calça. O contorno era bem visível porque sempre guardo meu pau meio de lado.
“É grande!”
Assenti sorrindo lembrando o susto que Rô tomou quando o viu pela primeira vez.
“E grosso”. Ela completou apalpando e testando a grossura.
Comecei a desabotoar a calça, mas ela me deteve.
“Calma... que afoito!”
Com as unhas, raspava de leve o jeans bem na região da cabeça, deixando-me louco.
“Sua namorada chupa ele?”
Respondi negativamente com a língua entre os dentes.
Abaixou o zíper revelando a mancha úmida na cueca de algodão. Ela beijou a manchinha e respirou fundo.
“Adoro esse cheiro. Cheiro de homem. Cheiro de pau duro.”
Aquelas palavras não combinavam com a Dona Tina que eu conhecia. Mas o vestido também não, as mãos trabalhando o botão da calça também não. Logo a minha calça estava arriada.
“Não me acha muito velha, muito gorda?”.
“Eu gosto. Eu gosto de mulher farta.”
Naquele momento eu achava que dizia isso para alegrá-la, para ser gentil, para ganhar sua confiança. Na verdade eu estava descobrindo a marca da minha vida sexual dali para frente. Eu realmente gostava de mulheres gordas, opulentas, voluptuosas.
Dona Tina tocou a mancha úmida que não parava de aumentar. Tomou o líquido transparente e viscoso na ponta do indicador e do polegar e ficou brincando com o fio de baba que se formava. Lambeu as pontas dos dedos me olhando fixo. Eu só ofegava e acariciava trêmulo os cabelos muito macios.
Afastou o elástico da cueca cuidadosamente e abaixou devagar. O pau deu um salto e roçou na bochecha cor de rosa. Ri envergonhado. Ela lambeu os lábios. Agarrou a base com a mão esquerda e com a direita segurou minhas bolas. Puxou a pele para descobrir a cabeça que brilhava muito. Uma gota se formava na ponta. Ela lambeu brincalhona.
“Seu pau é bonito, é grosso.” Movia as mãos devagar num vai e vem profundo. Eu podia sentir o calor do seu hálito na cabeça.
Ela me olhou marota e com uma expressão artificalmente infantil perguntou:
“Posso chupar?”
“Pode... é seu.”
Naquele dia tive a prova de algo só viria a compreender muitos anos depois: Nenhuma mulher com menos de 30 anos sabe chupar. Mesmo sabendo que essa é uma generalização´grosseira, para mim, uma coisa é certa: nenhuma mulher que conheci sabe chupar como Dona Tina.
Ela parecia estar dentro da minha cabeça. Alternava uma sucção forte com lambidinhas c. Deixava a saliva escorrer pelo queixo, espalhava com as mãos por todo o pau e, sempre quando eu estava para gozar, segurava firme a base e parava.
Ficamos assim, por alguns minutos. É impossível saber ao certo. Quando o telefone tocou, tive que me conter para não agarrar os cabelos dela e terminar aquela agonia ali mesmo e a força. Ela correu para o quarto, descalça e engatinhando sobre a colcha cinza, alcançou o telefone da cabeceira.
Eu acompanhei-a com os olhos e não pude acreditar naquela bunda que ela deixava empinada enquanto conversava com o marido pelo telefone.
“Não, Di. Tô só ajeitando a cozinha. Você demora? A tá. O que quer para o almoço então? Tá bom... até já já.”
Antes e ela desligar, eu já estava atrás ela, acariciando a bunda que se oferecia maravilhosa.
“Aqui não. Na nossa cama não. Vem cá.”
Levou-me para uma salinha com uma televisão velha. Levantou o vestido até a cintura. Estava sem calcinha! Debruçou sobre o sofá cafona e ofereceu a bunda:
“Vem... termina aqui.”
Ela estava encharcada e o pau entrou com facilidade.
“Não! Aí não! Aí pego barriga. Poe atrás.”
Ingênuo, não entendi. Coloquei o pau entre as bochechas da bunda e fiquei esfregando. Para mim já era o paraíso espremer meu pau entre as duas metades redondas daquela bunda enorme.
“Bobinho! Assim é bom, mas eu quero assim ó!” E com os dedos espalhou a lubrificação colhida na própria buceta na portinha cor de rosa do cu. Alinhou a pica e começou a forçar para trás.
“Assim, assim é bom... assim eu gosto. Eu gosto na bunda. Eu gosto levar na bunda.”
Entrou fácil. Ela estaria acostumada? Seria mentira que o marido não a procurava tanto? Ela teria outros amantes? A visão do meu pau entrando e saindo daquele cuzão rosado iria me fazer gozar em segundos. Tentei de tudo para atrasar o orgasmo. Nos meus amigos, no vestibular, na política e até na cara de tédio que a Rô fazia quando transávamos. Dona Tina, no entanto, me trazia de volta para aquela realidade que era melhor que qualquer fantasia. Ela falava alto, com força, com vontade:
“Fode! Fode essa bunda! Fode essa vaca!”
Larguei a bunda e me curvei para segurar sua barriga.
“Gosta né menino safado! Gosta dessa barriga? Pega! Aperta!”
O balanço das carnes me enlouquecia. Tão branca, tão macia! Alguma coisa ia explodir dentro de mim logo logo.
“Acaba! Acaba na minha bunda, no meu cu. Eu gosto!”
Alcancei os mamilos e apertei.
“Ai... ai... aiai.” Eu descobri o ponto fraco. E a voz rouca virou um suspiro sofrido. Ela começou a tremer toda.
Ergui-me, afastei as duas metades da bunda e desacelerei os movimentos. Tirava e punha. O cu permanecia aberto, totalmente relaxado. Com o rosto e os gritos abafados pela almofada, ela se abria ainda mais para mim. A cada tapa, eu deixava a marca dos meus dedos nas suas carnes. Na bunda, nas coxas. Tirava o pau e batia-lhe também. Ela se virou rapidamente e expôs os peitos.
“Goza... goza aqui.”
O primeiro jato foi no colo. O segundo nos mamilos. Nervosa, ela agarrou o pau e mirou na boca aberta.
“Mais... me dá mais.”
Depois de tanta espera, é claro que havia mais. Ela fechou a boca para engolir os últimos jatos . E ela saboreou cada gotas recuperando aquela expressão infantil que me derretia. Limpou a covinha com a ponta dos dedos e lambeu muito gulosa.
“Então é essa a cara da Dona Tina sapeca?”
“É sim... Gostou?”.
“Adorei. Quero mais.”
“Depois te mostro mais.” Rindo maliciosa e relaxada.
“Agora vai. O Dino não demora.”