Explosão de desejos ...

19/07/2010 11:13

 

 

 

 

 

 

Mostrei como gozo : Gemi alto .

“Nós mulheres temos a tarefa de ensinar nossos homens a serem bons de cama.”

Por Luana

Por cima de mim, na posição digna de papai-mamãe, bufou baixinho comunicando a gozada:

- Ah Amorzinho, estou gozando! Anunciou despejando todo o leite acumulado em seus ovos durante a semana.

Ao sair de cima de mim, me aconcheguei em seus braços repousando minha cabeça sobre seu peito. Percorri com minha mão todo o seu corpo acariciando-o com afeto. Não sei porquê, mas um sentimento de intolerável frustração e tristeza se apoderaram de minha alma. Eu não havia gozado! Nem poderia, eu o amava a tal ponto de camuflar-me como mulher.

Durante aquelas semanas que passamos juntos não gozei, fingia orgasmos por amor e escondia minha natureza sexual por repressão moral e inconsciente de Caio.

Já era hora de mudar as coisas. Correria sim um risco em mudar meu comportamento anulado pelo seu machismo dissimulado. Poderia perdê-lo por completo ou voltaria a gozar e me sentir mulher. Era tudo ou nada e resolvi colocar meu plano em prática.

Acordei cedo naquela sexta feira e mandei entregar-lhe flores no trabalho com um pequeno bilhetinho que dizia:

“Oi amorzinho lindo,

Gostaria hoje de senti-lo dentro de mim. Aqueça o ferro, hoje quem comanda sou eu.

Estou lhe esperando em seu apartamento, chegue cedo e traga seu saco cheio.

Não me chame de Luana, meu nome é mulher.”

Lançada a sorte, esperei a repercussão, que foi imediata. Caio me ligou assim que recebeu a encomenda:

- Ficou doida? Disse rindo.

- Eu sou doida. Não seja covarde. Hoje você não tem vez!

- Estou curioso, seu bilhete me deixou de pau duro. Disse sorrindo e se mostrando relaxado.

- Traga-o duro. Vou precisar dele. Avisei, me despedindo e mantendo o mistério.

Passei a tarde me preparando paranoite. Cheguei ao seu apartamento no final do dia e tratei de colocar meu plano em prática. a

Vinho, ele precisava beber pra relaxar e não se assustar comigo. Preparei a garrafa e a música francesa para entrar no clima. Abri a minha bolsa levando o pacote que havia trazido e segui em direção ao quarto preparando a cama. Escondi atrás do travesseiro, a venda e o leite condensado. A desculpa que precisava para chupar seu pênis sem receber a alcunha ingrata de puta e, assim, continuar amando e mamando sem maiores repressões machistas por parte de Caio.

Dissimulada, olhei-me pela terceira vez no espelho. Vestia um vestido curtinho rosa com um decote tentador. Usava salto alto, jóias leves que combinavam com o perfume. O cabelo longo, solto e uma maquiagem sutil e precisa. Uma mulher delicada, ingênua e apaixonada, vestindo uma minúscula calcinha enfiada no rego e sem sutiã, era o que ele encontraria pela frente.

Ouvi a chave virando na fechadura da porta principal. Corri até ela e o vi chegar trazendo com ele um volume tentador dentro da calça social.

- Ual, nossa Amor, você está linda. Vem cá, Luana!

Dirigi-me até ele e o beijei femininamente com pequenos beijinhos na região dos lábios, enquanto ele tentava penetrar minha boca com sua língua. Chupei seus lábios mostrando que hoje eu dominava, e sua língua se confinou em sua boca esperando meus comandos.

Após os beijinhos nos lábios, toquei-os em seguida com os dedos, alisando-os e coloquei minha língua em sua boca, sem pressa e com a total atenção as sensações de seu corpo.

Chupei sua língua, mostrando quem mandava aquela noite.

Chamei para o sofá onde servi-lhe uma taça de um bom vinho tinto, enquanto namorávamos bebendo e acariciando-nos.

Caio, macho de natureza dominante, já tentava me pegar e impor seu papel de homem. Mas não permiti, mostrava-o com gestos que eu estava no comando.

Afinal, mostrar para o homem que ama que você é puta na cama e ainda manter o respeito, não é tarefa fácil. É preciso perversão!

Depois de umas taças de vinho, Caio já estava relaxado o bastante para permitir que sua amada namorada virasse puta sem a repressão habitual de homem machista.

E o levei até a cama, enquanto era bolinada na bundinha por suas mãos apressadas.

O empurrei na cama com força e caí por cima dele.

- Ual, o que está acontecendo com você amor? Perguntou estranhando meu comportamento.

- Calado PB, quem manda hoje sou eu. Isso é amor! Claro, precisava achar um culpado para poder me liberar como mulher e matar minha fome de cacete. Ninguém melhor que o amor, a culpa era toda dele. E com esse álibi consegui que  PB aceitasse meus comandos sem reclamar. Eu iria mostrá-lo como gostaria de ser comida.

Deixei-o deitado na cama e sentei por cima de seu “bolão” preso dentro da calça. Tirei sua gravata dando beijinhos em seu queixo e estimulando-o:

- Amor, hoje eu quero ser sua putinha... Primeira palavra chula no nosso vocabulário.

- Nossa Narceja... Estranhou. A palavra puta não cabia em nosso morno relacionamento.

- Só sua... Uma putinha só sua. Sim, precisava mostrá-lo que seria exclusivamente sua puta e assim preservar o respeito em nossa relação. Afinal, ele não era uma rola quebra-galho, era meu namorado.

E com essas promessas de exclusividade, tirei sua roupa deixando-o apenas de cueca branca boxer. Tirei em seguida meu vestido devagar, para que ele acompanhasse meu corpo sendo entregue.

Apenas de calcinha, voltei a ficar em cima dele e entre beijos peguei a venda escondida atrás do travesseiro.

- O que é isso Amor? Perguntou na tentativa de resistir ás minhas intenções.

- Calado PB! E vendei seus olhos beijando-o nos lábios e acariciando sua língua com sofreguidão.

Beijei seu queixo e fui descendo pelo seu peito, tendo o cuidado de deixar meus cabelos repousarem sobre seu corpo e acompanharem minha trilha do desejo.

Parei em suas aureólas e as beijei. Suguei o biquinho de seu peito deixando-os firmes.

E voltei a caminhar com beijinhos, chupadas e mordidas na pele até chegar ao seu umbigo peludo. Vi a mata lá embaixo ainda coberto pela cueca, e o volume dentro da mesma.

Suava frio no vão de minhas pernas e minha xotinha já chorava de carência peniana.

Passei a mão sobre a calcinha e enfiei um dedinho dentro da xaninha. Estava ensopada e melada por um lubrificante natural e de cheiro agradável. Alisei o clitóris sentido as deformações da carne adulterada por pirocas passadas e senti na pequena vagina, a ânsia de gozar levando ferro.

O perfume de homem emanava forte de seu pênis enchendo meus pulmões de desejo e fúria primitiva, fome de sentir-me fêmea mamando na rola do meu macho.

- Assim você me deixa louco... Disse já movimentando o quadril, certamente sentindo dor no saco. Vontade de evacuá-lo logo.

Vi o elástico da cueca molestando seus pêlos pubianos, e a tirei, mas não sem antes morder seu pênis duro dentro da mesma.

Arrastando sua cueca por suas pernas, sendo ajudada por ele, vi seu saco caindo por cima de seu ânus quando levantou as pernas para facilitar meu trabalho. Aquela visão tão íntima de um homem de perna aberta e exposta, com o saco descansando próximo ao reto, recoberto por uma selva inexplorada negra, me fizera salivar como um animal faminto.

Sentindo seu cheiro, subi novamente até seu peito beijando-o até chegar a sua boca e peguei o leite condensado, ainda, atrás do travesseiro.

- Abre as perninhas amor. Pedi com voz de menina mansa.

Ele não disse nada, parecia relaxado e a fim de me deixar fazer o que quisesse com seu corpo. Abriu as pernas como macho, expondo pra mim os “ovos fartos” e o pênis ereto de cabeça vermelha, duro.

Segurei com minha pequena mão seu pau grosso, cheio de veias visíveis e saltitantes. Abri o tubo de leite condensado e coloquei um pouquinho na cabecinha, uma gotinha apenas.

E provei com a língua massageando o furinho da cabecinha da chapeleta.

- Hum... O que pretende? Gostoso amorzinho... Disse gemendo.

- Amor, vou aprender a mamar no seu pênis. Quero ser sua por completo. Disse fingindo inexperiência. É simples, fingimos inocência e eles fingem que acreditam.

Sentia pelo tato as deformações do corpo do pau, as veias grossas e o saco peludo e bastante denso, se enchendo.

- Ai... Amor, que surpresa gostosa...Vai ser minha putinha mesmo vai?

- Sim, serei só sua putinha. Uma putinha que faz tudo na cama!

- Isso que eu sempre quis... Uma puta na cama, só minha e uma dama na sociedade. Chupa amorzinho, chupa! Falou mansinho de tesão.

Aproveitei que ele estava me liberando pra sentir prazer sem culpa e melei a cabecinha completa do pau com o leite condensado, caindo, em seguida, de boca em seu cogumelo.

Senti um prazer gostoso em estar com a boca entupida de pênis com gosto docinho.Alisei com a língua o cabresto que liga o corpo a cabecinha do pênis e chupei devagarzinho ali, ouvindo seus gemidos e sua pulsação peniana, contorcendo-se por inteiro.

Era bom sentir o domínio da situação, mostrar como gostava de sentir prazer, mamar e amar ao mesmo tempo, sem culpa e sem medo. Livre!

- Ai, Gostosa, assim você acaba comigo... Ai amorzinho, estou quase gozando...

- Amor, quero te comer agora... Te comer com a minha boceta. Disse.

- Come, vai faz o que quiser meu amorzinho... Me usa!

Usando-o estava buscando o meu prazer de gozar. E assim, tirei a calcinha dando mais uns chupões no saco e enchendo a minha boca de homem para sentir-me fêmea, e segurando seu pau posicionei-o em direção a minha xotinha, que já clamava por pênis.

- Isso... Ai senta... Sa... Não ousou dizer.

- Ai amor... Sou sua Safadinha, sua putinha... Ousei dizer essas palavras com o intuito de ajudá-lo a se soltar e a ensiná-lo como eu gostava.

Com a vagina encostando na piroca, fui descendo devagarzinho, sentindo os lábios vaginais se abrirem dando espaço ao intruso duro e grosso. Desci mais um pouco sentindo a cabeça de seu pau passar pelos meus lábios vaginais e o corpo entrando, deslizando fácil pela excitação natural que meu corpo expelia, até que sentei em seu colo com a xaninha entupida de ferro e gemi alto rebolando o quadril.

- Ai... Gostosa... Gosta de uma pica, hein amor? Me come vai. Me come Luana.

Fundida em PB inicie meu rebolado em seu pênis objetivando nosso prazer.

Suguei com a buceta seu pau dando pequenas mordidinhas e apertando com os músculos vaginais o corpo do cacete.

- Ai... Gostosa... Ai... vou gozar...

- Ainda não... Deixe-me gozar primeiro! Disse mostrando-o pela primeira vez que queria gozar e dessa vez gozaria mesmo.

Apressei as reboladas subindo e descendo em sua rola, controlando meu prazer, esfregando o corpo do pau no clitóris e colocando-o em seguida novamente no buraco, buscando meu prazer:

- Quase amor... Só mais um pouco e gozo. Pedi vendo que a qualquer momento ele soltaria seu leite dentro de mim.

Acocorada e tendo minha boceta penetrada até o talo iniciei o movimento brusco de subida e descida enquanto me masturbava buscando o gozo. Estava quase lá, precisava de mais, só mais um pouco e gozaria em sua rola.

- Amor... Bate na minha bundinha, bate... Me chama de Puta que eu gozo! PB deu uma palmadinha na minha bundinha e acelerou também as estocadas, tomando o controle da situação, motivado pelo tesão que sentia.

- Assim, que você gosta minha Putinha, é? Assim... Sente lá dentro... Ai... estou te comendo... Sente seu macho, sente minha Puta! Disse se livrando da venda.

Mais duas palmadinhas enquanto levava na xota e com a ajuda de minha masturbação clitoriana, gemi alto rebolando espetada em sua piroca e então gozei gemendo alto feito puta de rua, sem mais me importar com nada...

Logo em seguida senti os jatos de porra me melando por dentro... Enchendo minha vagina de esperma quente. Caí por cima de PB, arrasada e feliz... De missão cumprida!

PB me pegou no colo e me abraçou com força, mostrando que me amava mais ainda e que nossa relação mudaria daquele dia em diante, pois ele sabia agora como eu gostava de ser saciada. Havia passado as instruções pra ele e nunca mais voltei a simular orgasmo por amor.

Beijamo-nos e me senti protegida em seus braços acolhedores, enquanto sentia minha xaninha chorar cheia de leite. Era gostoso sentir o esperma de meu namorado dentro de mim me completando e me fazendo sentir mulher.

Entrelaçamos nossas pernas e dormimos abraçadinhos a noite inteira, sentindo o corpo quente de um a aquecer o outro. Nos meses que passamos juntos não o trai e nem pensei uma única vez em pular a cerca, afinal ele me satisfazia.

Os homens estão, na cama, à nossa mercê, basta apenas que saibamos passar as instruções e ensiná-los que: Homem só tem permissão de gozar depois da mulher!