Inaugurando a nova sessão hot, sexy, gostosa, fogosa e safadchenha que vai apimentar o Sem Cebola, vamos falar de um tema que faz corar donzelas pudicas e desperta a curiosidade dos taradinhos de plantão: Masturbação feminina.
Sabe a atendente simpática da padaria? Se masturba assistindo hard porn no Red Tube. A mocinha lendo Nietzsche no ônibus? Fica louca com um vibrador tamanho GG que ela chama carinhosamente de Joãozinho. Sua colega nerd e gostosa do curso de mandarim avançado? É tarada num BDSM¹...
Todas fazem! E é muito bom, saudável, te ajuda a conhecer o que te dá prazer, a maneira como você gosta de gozar, etc, etc, etc. Mas porque não assumir, porra?
Se você é um rapaz incauto que quer saber como fazer sua amada/ficante/peguete delirar de prazer com seus dedinhos, pode jogar no Google essas duas palavrinhas e encontrará tutoriais sobre como tocar, que ritmo, velocidade e intensidade aplicar ou como fazê-la gozar com a quina de uma mesa (?). Mas aqui o nosso foco é falar sobre a visão feminina da coisa. Sim, cebolada amiga! Como diria o filósofo ultra-moderno Mano Chorão "o segredo do sucesso tá no sino dourado!". O negócio geralmente se resume a ir direto ao ponto! Muito simples: indicador e dedo médio acima do clitóris, movimentos circulares/verticais/horizontais, baby, e voilá! Orgasmo expresso em 2 minutos! (ou mais, dependendo da excitação, companhia, clima, sono...).Via de regra, ser tocada por alguém também é uma delícia, caso esse alguém saiba o que está fazendo. É ótimo nas preliminares, principalmente se a gente estiver de saia, acompanhado de uma boa sacanagem no pé do ouvido, uns beijinhos no pescoço, colo...
E, embora não seja regra.