Sexo a três.Fantasia ou frustação?

Fazia muito tempo que eu vinha “perturbando” Bia, pedindo para ela um “presente”.
Minha fantasia era ver Bia e uma outra mulher fazendo sexo em nossa cama. Mas somente ver, sem participar ativamente, queria somente participar como espectador.
Mas, Bia sempre saia pela tangente, dizendo que eu não seria capaz de somente ver.
Eu, insistia, dizendo: SIM, ser capaz de só ver e não participar.

Bom, deixe nos apresentar: Sou Denis, 1,70/90kl/moreno claro/cabelos lisos/ombros largos/peito cabeludo/sem barba e sem bigode/pica de 19 cm/capacidade ejacular varias vezes em uma transa.
Bia: 1,65/62kl/morena clara/cabelos longos loiros/seios fartos/xaninha raspadinha e capacidade de gozar várias vezes durante uma transa.
Somos casados há quase 20 anos, curtimos aquilo que chamamos de swing ligth, onde aceitamos com outro casal, a troca de beijos, de oral. De caricias e até o bi-feminino, porem NUNCA trocamos na penetração.

Na última segunda-feira, em nossa casa, Daniela, esposa de um amigo, que sempre participavam de nossas reuniões de casais, também entrou nessa discussão.

Ela também afirmou que por eu ser muito tarado, seria incapaz de somente assistir.
No auge da calorosa discussão, eu disse que poderia até estar amarado.
Bia e Daniela começaram a rir, imaginando a cena.

No sábado, Bia mandou nossos filhos para a casa de sua mãe.
Imaginei que ela teria convidado algum dos casais amigos nossos para uma festinha VIP.
Por volta das 20:00h, sentamos em nossa varanda e Bia abriu uma wiskey e um energético, e me serviu um copo, nem bem acabei de tomar o primeiro copo, Bia, novamente o estava enchendo.
Disse pra ela ir devagar, senão eu poderia ficar embriagado.
Exatamente as 20:30h o celular de Bia tocou, ela atendeu, e disse vários SIM.
Perguntei pra ela o que estava pra acontecer, ela me disse que era pra eu apenas fazer TUDO que ela mandasse.
Ela me levou até nosso quarto, e começou a me despir, deixando-me totalmente pelado.
Pediu para eu sentar em uma cadeira de escritório que ali estava, e veio com uma algema e colocou no ferro da cadeira e em meu braço esquerdo, com um pedaço de corda, ela amarrou ambas as pernas nas pernas da cadeira, deixando somente meu braço direito livre.
Um frio percorreu minha espinha, já imaginando alguma sacanagem.
Com um novo copo de bebida em mãos, ele me fez beber novamente.
Depois ela pegou um pedaço de pano, e vendou-me os olhos, deixando-me totalmente às escuras.
Uma música bem suave começou a tocar em nosso aparelho de DVD.
Senti um beijo em minha face esquerda, um beijo totalmente molhado, uma língua gostosa começou a passear pelo meu rosto, pelo meus lábios. Enfim pelo meu corpo.
De repente, uma outra boca me beija na outra face, fazendo o mesmo percurso que a outra boca, só que do lado inverso.
Meu coração começou a disparar, minha pica deu um salto, demonstrando toda sua rigidez.
Os bico de meu peito foram sugados, mordidos...
Duas bocas, uma de cada lado de meu corpo, iam descendo em direção a minha pica.
Elas começaram a disputar cada centímetro de minha pica, ora uma chupava a cabecinha a outra chupava as bolas, depois invertiam.
Mesmo estando de olhos vendados, dava-se pra saber qual era a “boca” da vez, pela diferença de chupada, pela diferença de intensidade.
Quando eu comecei a dar meus primeiros sintomas de querer ejacular. Tudo parou.
As bocas se afastaram, e eu fiquei ali com a pica durinha.
A venda de meus olhos foi arrancada, e assim pude contemplar quem eram as minhas algozes.
Bia, somente trajando uma calcinha vermelha ultra-sexy, com os seios livres, um batom vermelho maravilhoso nos lábios e com os cabelos presos por um coque.
E na outra extremidade estava Daniela, com uma calcinha amarela, com um batom também da mesma cor que Bia.

Daniela: 1,60/65kl/morena clara/cabelos curtos loiros/seios médios/xaninha raspadinha na parte de baixo.

Bia, disse que hoje realizaria a minha fantasia.

As duas foram pra cima da cama e começaram a se beijar, no início beijos calmos, que logo se transformaram em um verdadeiro duelo de língua.
Bia começou a sugar o seio esquerdo de Daniela, com uma das mãos ela passeava pelo corpo dela e a outra ela colocou no meio das pernas de Daniela.
A calcinha amarela foi arrancada em poucos segundos.
Bia deitou Daniela de frente para mim, e começou a chupar sua buceta.
Dessa forma Bia ficou de quatro com sua xaninha totalmente aberta para mim, como se estivesse me chamando.
Daniela soltava gemidos sufocados.
Depois foi a vez de Bia, ficar deitada e Daniela a chupar-lhe a buceta.
Ambas começaram um 69 enlouquecedor.
De onde eu estava, tudo assistia, minha pica doía.
Com a mão direita livre comecei a me masturbar.

Bia pegou “seu” brinquedinho que já estava em cima da cama, um pênis de borracha que tem + ou – a mesma dimensão de minha pica.
E na posição que elas estavam, 69, Bia passava a pênis de borracha na xaninha de Daniela, e começou a penetrá-la, ora com força, ora com carinho.
Comecei a sentir que já iria gozar, Bia me olhou e disse: Quer? Quer enfiar sua pica nessa buceta? Quer?
Eu nem bem consegui responder, e comecei a gozar em minhas mãos.

Bia, me vendo gozar, enfiava com mais rapidez o pênis na buceta de Daniela, e passava a língua em seus lábios.
Daniela, começou a ter um orgasmo fantástico e começou a gemer alto.
Depois foi a vez de Bia, levar a pica de borracha, ela se deito na mesma posição que Daniela estava, me dando um visão privilegiada de sua xaninha.
Daniela pegou a pica de borracha e começou a introduzir em Bia, Bia gemia baixinho, e Daniela, me olhava.
Ela me perguntou se eu queira enfiar minha pica em Bia,
Eu, respondi que SIM, que queria muito...
Mas, ela me disse que NÃO.
Não... e Não.

Por que o combinado seria que eu somente assistiria.
Aquilo que eu tinha pedido como presente começou a se transformar em uma tortura.
Eu, ali imobilizado, sem poder ao menos pular na cama, com cadeira e tudo.
Teve um momento que as duas ficaram de quatro, com suas xaninhas viradas em minha direção, e elas começaram a passar a mão, a abrir a buceta, as fazendo piscarem para mim, de onde eu estava eu via que de suas bucetas escorria um caldinho.
Dessa vez, sem ao menos tocar em minha pica, eu tive meu segundo orgasmo da noite.
Meu saco doía, minha pica nem conseguia amolecer, mesmo após esse segundo gozo.
Bia e Daniela, pegaram um copo com wiskey e começaram a beber, e as duas passavam o gelo da boca de uma para outra... Até a pedra acabar, e recomeçavam com outra pedra de gelo.

Eu suava feito um frango no forno.

Teve um momento que Bia, me torturou um pouco mais, ela passou a mão na buceta de Daniela, e trouxe a te minha boca para eu sentir o sabor, depois ela, veio descendo a mão, e pegou em minha pica...e começou a me masturbar, quando ela sentiu que eu iria querer gozar....ela parou.
Na cama, Daniela só ria.
Nisso Bia, me perguntou se eu estive “solto” o que eu faria?
Eu, rapidamente disse que pularia para cima das duas.
Bia, rindo de meu estado, disse: Então vai continuar ai amarrado.

Ela voltou para a cama e recomeçou tudo novamente com a Daniela.

Por volta das 00:00.

Bia, foi se achegando perto de mim, e ajoelhou entre minhas pernas e começou a me chupar... Daniela, também veio, e começou a me beijar...
Depois foi a vez de Daniela me chupar...e as duas começaram a dividir minha pica em suas bocas.
Quando eu anunciei que iria gozar...
Mais uma vez elas pararam de me chupar...
Bia, pegou minha pica dura entre as mãos e começou a me punhetar, com uma velocidade incrível... Daniela passava a mão em meu saco...e enfim eu explodi em um orgasmo fantástico.

Bia, olhando em meus olhos me disse: Esse foi o prêmio por você ter se comportado.

Escutei ambas dirigindo se ao banheiro, tomaram seu banho, se despediram, e Daniela foi embora.
Bia, calmamente veio em minha direção, e começou a me dessamarrar.
Meu braço esquerdo estava dormente. Minhas pernas formigavam, e minha pica ainda estava dura.
Fui até o banheiro, tomei um banho gelado.
Quando cheguei em nosso quarto. Bia já estava dormindo.
E fiquei pensando naquela antiga história do cavalo de tróia, onde um povo achou que tinham ganhado um presente, mas na realidade tinham ganhado a tortura, a MORTE...